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VII
-- Você me perguntou ontem se eu tinha me comportado quando retornei à casa dele dois dias depois. A princípio, não, mas tive de me comportar. Ele estava com dor de cabeça. Aliás, achei estranho assim que cheguei, porque toda vez que chegava na casa dele, ele estava sempre barbeado, mas quando abracei ele, senti a barba dele me espetar no rosto. Te contei que toda vez que a gente se encontrava ele estava sempre de barba feita?
-- Não, não. Pelo menos que eu me lembre – respondi. Fazia cerca de uma hora que tínhamos batido o ponto, mas só agora tivemos tempo para conversar.
-- No começo isso me passou despercebido, mas depois daquela quinta-feira comecei a prestar atenção. E mais uma vez ele não estava. Isso foi em meados de outubro, poucos dias antes da nossa separação.
-- Ele não queria que a barba dele ficasse arranhando o garotinho dele? -- perguntei em tom de brincadeira.
-- Exatamente. Quando perguntei isso a ele, ele confirmou.
-- Bom. Mas e aí? O que aconteceu aquela quinta-feira?
-- Estávamos em semana de provas por causa das férias. Tínhamos só aquela e mais uma semana de aula. Então eu tinha que ir bem nas provas, para que minha mãe continuasse a me manter nas aulas particulares por mais algum tempo. Eu já tinha dito para ela que o professor tinha dito que, depois das férias, eu ia precisar fazer mais algumas aulas. Ela disse que, se eu estivesse melhorando mesmo, ia me manter nas aulas particulares. O preço não era alto e ela podia pagar por mais algum tempo. Falei isso para ele e ele disse que então eu tinha que ir bem nas provas. Não só na de matemática como nas outras também, por isso ele ia aproveitar a aula de quinta-feira feira para me ajudar em outras matérias.
-- Que professorzinho mais prestativo. Tao bonzinho – falei. Deu uma gargalhada e acrescentei: -- Tudo isso para não perder uma bundinha fresca.
-- Na época pensei que ele só queria me ajudar, mas hoje sei qual era de fato o interesse dele. Ele estava disposto a fazer de tudo para não me perder – concordou. No entanto, acrescentou: -- mas não o culpo. Se por um lado fazia o possível para não me perder, por outro me ensinou coisas que eu teria de levar anos para aprender. E o que ele me ensinou, evitou que eu me metesse em muitas enrascadas. Portanto, apesar de ele ter se aproveitado de mim, também se importou com o meu futuro e tornou-o menos espinhoso.
Um rapaz entrou com uma lista de requisições na mão. Tivemos de interromper a conversa a fim de fornecer-lhe os itens requisitados. Alguns minutos depois, ele nos deixou.
-- Quando pulei nos braços dele, ele me beijou mais não foi arrancando a minha roupa como ele costuma fazer. Rocei a perna no meio das dele e também não senti o pau dele duro como da última vez. Quando ele me pôs no chão, eu mesmo comecei a me despir. Foi ai que ele disse: hoje a gente vai se comportar. Vamos só estudar. E acrescentou: na próxima semana, a gente desconta. Foi ai que ele disse que estava com dor de cabeça e não tinha condições de fazer amor comigo naquele estado. Fiquei frustrado evidentemente, mas procurei me comportar.
-- E durante o tempo todo ele não tentou fazer nada?
-- Não. Só no finalzinho que eu perguntei como estava a cabeça dele. Aí ele disse que já estava melhor. Então agarrei o pau dele por cima da bermuda e perguntei se ele não queria “brincar nem um pouquinho”. Ele disse que não. E mais uma vez fiquei desapontado, mas me contive.
-- E na semana seguinte, tiram o atraso?
-- Exatamente. Eu estava tão desesperado para ficar com ele que fui correndo até o ponto de ônibus e, depois que desci, perto da casa dele, dei um pinote. Cheguei lá suando e com o coração pela boca. Até porque fazia um calor infernal. Ele tirou a minha roupa e eu disse que precisava tomar um banho, pois estava pingando. Ele disse que ia me dar. Ele gostava de me dar banho.
-- Pervertido. Ele foi preparar o franguinho para comer.
-- Assim como ele só se deitava comigo limpo e perfumado, também gostava que eu estivesse limpo. Eu entrei embaixo do chuveiro, me molhei e ele começou a me ensaboar. Primeiro nas costas, depois nas nádegas e no meio das pernas. Eu estava de costas para ele, apenas sentindo as mãos dele passar pelo meu corpo. Aí ele começou a ensaboar os meus ombros e o corpo dele colou no meu. Senti o pau dele duro encostar em mim, no cóxis. O meu também estava. Já sai de casa excitado. Pensei: ele já está assim? Deve estar com muita vontade. Nisso, a mão que estava com o sabão passou pelos meus peitos, desceu e foi parar ao lado do meu pau, bem na virilha. Foi o bastante para eu soltar um suspiro de prazer. Nisso eu já estava todo branco de espuma.
-- Não me leve a mal, meu amigo. Mas não sei quem era mais pervertido: você ou ele – tornei a zombar de Fred.
-- Você já foi um garoto e já teve essa idade. Vai me dizer que você não ficava excitado toda vez que via uma garota gostosa e começava a ter fantasias com ela? -- inquiriu-me. Ele olhou-me nos olhos como se dissesse: agora te peguei.
Pensei por alguns instantes, vasculhando a memória a fim de encontrar lembranças que confirmasse ou lhe negasse a proposição. Lembei-me de uma ou outra colega de classe que realmente haviam me despertado os mais intensos desejos e fantasias.
-- De fato. Isso aconteceu algumas vezes – respondi.
-- E vai me dizer que você nunca se masturbou pensando nelas?
Apesar de nossa cumplicidade, não pude evitar que um rubor subisse-me pela face. No entanto, confirmei:
-- Fiz isso sim, algumas vezes.
-- E nem por isso você pode ser chamado de pervertido. Todo garoto faz isso. Eu também fiz. A diferença é que eu me fantasiava com homens. Acho que já te contei que me masturbei pensando no Paulo André, naqueles caras das revistas pornográficas do meu pai.
-- Já sim – confirmei.
-- Depois fiz isso com o Marco Aurélio e até com outros garotos da escola. Hoje já não faço isso com a mesma frequência, mas ainda faço.
-- Você não andou se fantasiando comigo não, né? -- perguntei. Naquele momento ocorreu-me que talvez, nos primeiros dias em que começamos a trabalhar juntos, ele tivesse se fantasiado comigo. Aliás, confesso que cheguei por alguns instantes a desejar que isso realmente tivesse acontecido.
-- Não. Não faço isso com amigos.
-- E o que rolou ali naquele banho?
-- Ele agarrou o meu pau, acariciou ele e depois agarrou o meu saco e apertou levemente os meus testículos. Eu soltei um gemido de prazer e levantei, ficando nas pontas dos pés para que o pau dele ficasse no meio das minhas nádegas. Então ele me abraçou fortemente, abaixou os quadris e enfiou o pau dele no meio das minhas pernas. Não aguentando, pressionei as pernas, uma contra a outra, a fim de apertar o pau dele. Ele mexeu os quadris duas ou três vezes para trás e para frente sussurrando no meu ouvido: meu safadinho delicioso. Eu tombei a cabeça para trás e disse: meu machão gostoso. Ele soltou o meu pau e me apertou com os braços. Ah, que prazer eu experimentei ao sentir preso em seus braços musculosos.
-- E ele não te enrabou ali?
-- Sim. Logo depois. Quando ele puxou os quadris para trás e tornou a empurrar eles, o pau dele deslizou no meio das minhas nádegas. Agi rapidamente. Agarrei o pau dele, abri as pernas e, ao invés de voltar a por no meio delas, pus em cima do meu cu. Ele entendeu na hora o meu desejo. Lentamente foi forçando e me penetrou ali de pé no box. Era uma posição meio incômoda para ele, porque ele era mais alto e tinha que se abaixar. Mas para ajudar, para mantermos o equilíbrio, eu me apoiei nos dois lados da parede do box e firmei, permitindo que ele pudesse se apoiar em mim. Mas foi uma coisa rápida. Ele gozou logo. Mais rápido do que das outras vezes.
-- E você não. Gozei sim, mas não ali de pé. Se ele tivesse demorado um pouco mais, acho que teria gozado. Mas ele não me deixou na mão nem daquela vez, nem das outras. Então, ele perguntou como eu queria. Olhei para o vaso sanitário e lembrei de como desejei sentar no Paulo André ali em cima. Lembra que te contei daquela vez em que o Paulo André tomou banho comigo e transamos no banheiro?
-- Lembro sim.
-- Então. Desejei tanto que ele tivesse me possuído em cima do vaso. Esse desejo continuava latente, por isso não perdi a oportunidade. Pedi para o Marco Aurélio sentar. Ele sentou e encostou na parede. Sentei no pau dele de frente para ele e comecei a rebolar. Talvez para me dar mais prazer, ele começou a me masturbar. Isso só apressou o meu gozo. Em pouco tempo eu estava gemendo desesperando no colo dele.
-- E depois?
-- Terminamos o banho. Eu até queria ficar dentado na cama com ele, mas enquanto nos enxugávamos, ele perguntou se eu estava com fome. Disse que só um pouquinho. Ai ele disse que ia preparar um lanche bem gostoso para nós dois. Fui ajudar ele. Ele fez suco de morango com leite e preparou dois xis saladas. Eu disse que não gostava muito de alface e tomate, mas ele disse que isso tornava o sanduíche mais saudável. Disse também que ia por bastante maionese e ketchup e que eu ia comer e nem ia notar o gosto da alface e do tomante.
-- E não ficaram de viadagem durante o lanche?
Fred deu uma risada, achando graça por eu ter usado o termo “viadagem”, embora não fosse a primeira vez. Tanto que acrescentou:
-- Pô! Agora você pegou pesado. Viadagem? Por que não sacanagem, sem vergonhisse ou ainda melhor: se esfregando. Mas viadagem? Isso é muito preconceituoso.
Pedi desculpas. Disse que não queria ofendê-lo e nem agir com preconceito. Talvez, por me conhecer a algum tempo e por trabalharmos juntos durante muitas horas por dia, compreendeu que de fato eu não quis ofendê-lo.
-- Não, não ficamos. Pelo menos enquanto fazíamos o lanche. Ele ficou me fazendo umas perguntas que, na hora não entendi direito o porquê, mas depois ele acabou explicando.
-- Que perguntas?
-- Se eu tomava banho sozinho, se minha mãe ou alguém me via sem roupa, se eu ficava de cuecas em casa, na frente dos meus pais. Eu respondi que não, que tinha medo deles perceberem que eu era gay. Porque eu achava que certas partes do corpo de um gay era diferente das de um homem de verdade. Pode parecer idiotice, mas eu pensava que os órgãos sexuais de um gay eram menores, que a bunda se parecia mais com a de uma mulher, que os quadris eram menores e coisas assim. E de fato, quando eu me olhava nu no espelho, tinha essa impressão. Contei isso para ele. Ele achou graça, mas disse que nem sempre é assim. Mas confessou que a minha bunda era tão bonita e sexy quanto uma bunda feminina. Mas disse que isso não queria dizer que o homem era gay. Lembro que eu respondi: mas eu sou. Ele também ficou surpreso por eu esconder de meus pais que era gay. Falou que mais cedo ou mais tarde teria de contar. Falei que só ia contar quando fosse maior de idade, porque ai eles não iam poder fazer nada para tentar me mudar.
-- E por que ele queria saber se você fica nu na frente de seus pais?
-- Ah, sim! Porque, apesar de ser gay, meu corpo se desenvolvia da mesma forma que o corpo de outros meninos da minha idade. Não só eu crescia, como meus órgãos sexuais se desenvolvia. Percebi que mais ou menos em um ano o meu pênis crescera e ficara mais grosso como meu corpo se enchia de pelos. Meu rosto também já se podia ver os primeiros fiapos de barba. Mas era nas pernas, nas nádegas e na virilha que havia ocorrido a maior mudança. Além dos pelos pubianos, minha bunda e minhas pernas estavam ficando peludas. E foi por isso que ele perguntou. Quando eu perguntei a ele porque ele estava me perguntando aquilo, ele disse: por causa desses pelos aí. Aí eu perguntei: o que tem eles? Aí ele respondeu: eu quero raspar eles, quero deixar você lisinho que nem uma mocinha. Você deixa eu fazer isso?
-- Ele teve coragem de pedir?
-- Teve. E disse mais: quando eu perguntei se eles incomodavam ele, ele disse que na verdade não, mas queria muito me fazer parecer uma mocinha delicada, sexy e muito gostosa. Disse que não tinha ilusões quanto à gente, pois mais cedo ou mais tarde a gente ia ter que se separar. Mas que se fosse possível a gente ficar juntos por muito tempo, ele ia me transformar num travesti lindo, tão lindo quanto uma modelo. Confesso que fiquei assustado com aquela revelação. Fiquei mudo por algum tempo, sem saber o que responder. Nunca me passara pela cabeça ser um travesti. Eu gostava de homens e me sentia intensamente atraído por eles, mas querer ser uma mulher me parecia demais. Talvez porque no fundo soubesse que jamais seria. No fim acabei dizendo: não sei! Preciso pensar.
-- E o que ele disse?
-- Disse que isso não era pra agora. Que eu teria as férias inteiras para tomar uma decisão. Mas que se dissesse sim, seria o maior presente que poderia dar a ele e que ele ia ficar grato para sempre. Ele não disse em prova de amor. Não naquele dia. Disse isso quando voltou de viagem. Mas foi em outra situação e por enquanto não vem ao caso.
-- Depois?
-- Ele perguntou se eu queria sorvete? Eu disse que sim. Aí ele pegou um pote de sorvete na geladeira, duas taças no armário e serviu um pouco para cada. Aí jogou um pouco de chantili por cima e ainda pôs um morango em cima do chantili. Ai perguntou se eu queria cobertura de caramelo. Eu disse que sim, que adorava caramelho. Então ele pôs um pouco por cima. Quando terminamos de comer, ele disse: Sobe na cadeira e deita na mesa de bruços. Vou te fazer uma surpresa. Enquanto fazia o que ele me pedira, tentei atinar o que ele pretendia fazer, mas a única coisa que me passou pela cabeça foi que ele ia me possuir ali. Mas não foi isso que ele fez.
-- E ele fez o quê? -- perguntei.
-- Ele pegou uma bola de sorvete e pôs nas minhas costas, bem em cima da coluna, na altura dos ombros. Eu senti aquilo gelado e soltei um suspiro. Ele segurou a bola e foi arrastando ela pelas minhas costas abaixo até as nádegas, ali onde termina a coluna e começa o meio da bunda. Pensei que ele fosse empurrar o sorvete de volta, pela minha coluna acima, mas não: ele deixou ele ali, se derretendo. E ele foi derretendo rápido. E a medida que derretia, ia escorrendo pelo meio das minhas nádegas e pelo meu saco, até pingar na mesa. Apesar de não conseguir ver, eu sentia.
-- E por que ele fez isso?
-- Na hora não fiz a menor ideia. Mas ai ele subiu na cadeira, virou por cima de mim e começou a lamber onde ele tinha posto a bola de sorvete e foi me lambendo pelas costas abaixo, até onde ele tinha deixado ele se derreter. De repente, ele parou por uns instantes. Achei que ele tinha terminado. Outro engano. Ele abriu as minhas nádegas e continuou me lambendo o rego do cu. E lambeu até embaixo. Quando eu senti a língua dele no meu cu, senti prazer e comecei a ficar excitado.
-- Esse professorzinho, além de um gosto peculiar por meninos, também gosta de fazer umas esquisitices. Onde já se viu? Sentir prazer em lamber o rabo do outro. Definitivamente, esse cara era um pervertido ou algo bem pior – comentei, julgando Marco Aurélio sem conhecê-lo e agindo com um certo preconceito, uma vez que “esquisitices” são muito mais comum no ser humano do que supomos.
-- E isso não foi nada – acrescentou, achando graça, como se me contar aquilo lhe causasse prazer.
-- Nada? -- perguntei com espanto. -- O que mais ele fez?
-- Sobre a pia havia uma fruteira com várias frutas. Ele adorava frutas. Ele foi até lá e pegou um cacho de uva Itália. Voltou a aproximar de mim e, segurando ele, perguntou: você gosta de uvas? Respondi que sim. Você já experimentou com chantili?, perguntou. Não, respondi. Ele arrancou uma do cacho, espremeu um pouco de chantili nela e aproximou da minha boca dizendo: Experimenta. Abri a boca e ele enfiou a uva. Esperou que eu comesse. Gostou?, perguntou em seguida. Fiz que sim com a cabeça. Eu também adoro, disse, mas pode ficar ainda mais gostosa se for retirada de outro lugar, acrescentou com um sorriso safado. Então ele apanhou outra, pôs chantili nela e enfiou na boca. Eu assistia a tudo sem saber aonde ele queria chegar. Aí tornou a pegar outra, mas tomando o cuidado de não arrancar o talinho. Então tornou a pôr chantili nela, mas dessa vez não enfiou ela nem na minha nem na boca dele. Aproximou de mim por trás e eu senti ele afastar as minhas nádegas e enfiar a uva em mim. Meu cu se contraiu. Que lindo, que delicia!, exclamou. Então senti ele puxar a uva pelo talo. Meu cu parecia não querer deixar, mas ela saiu assim mesmo. Ai ele enfiou ela na boca e comeu. Confesso que achei aquilo meio repulsivo, mas eu estava sentindo prazer e o meu prazer não deixou que isso tivesse maiores consequências.
-- Como você foi se envolver com um pervertido desses?
-- Não só me envolvi, com me apaixonei por ele. Essa paixão descontrolada foi o que permitiu que eu sujeitasse às suas extravagâncias, embora, e é bom que isso fique bem claro, ele nunca tenha de fato me machucado ou feito algo que pudesse me prejudicar emocionalmente. E ele continuou. Depois de chupar a uva, pegou mais três e enfiou uma atrás da outra. Depois disse para eu empurrar elas para fora que ele queria ver elas saindo. Cada vez que eu punha uma para fora, ele dizia: Magnífico! Que beleza! Isso! Agora a outra... Quando terminei, ele soltou minhas nádegas e pegou o spray de chantili e espremeu na cabeça do pau dele. Ele estava muito excitado. Aí chegou por trás de mim, me segurou pelos quadris e me penetrou. Foi tão intenso que, a medida que ele empurrava, a mesa arrastava. Eu também perdi a noção de tudo. Só sentia prazer, mais nada. Não sei se for a forma como ele me penetrou, se foi a minha posição na mesa ou se foi o desejo, só sei que pouco depois, não pude segurar o gozo e comecei a gemer desesperadamente embaixo dele. Quando ele gozou, logo depois, e saiu de mim, foi que percebi que a mesa estava perto da parede e minhas pernas estavam dependuradas. Olhei para trás e vi as cadeiras cerca de meio metro atrás. Eu só não caí, quando ele me soltou, porque minhas mãos estavam agarradas a borda da mesa. Soltei as mãos e escorreguei para trás, apoiando os pés no chão. Quando levantei, tanto a mesa quanto minha barriga estava suja da minha própria porra. Ele viu aquilo e, com um sorriso de satisfação, disse: Que foda, hein! Tivemos de tomar outro banho antes que eu me trocasse e voltasse para casa.
-- E ele era cheio dessas extravagâncias?
-- Era – confirmou Fred, sem titubear, o que me levou a crer que isso era bem mais comum do que eu poderia supor.
-- E que extravagâncias eram essas?
-- Ah, isso vai ficar para outra oportunidade. Já contei muito por hoje.
-- Pô! Você vai me deixar o fim de semana curioso?
-- Infelizmente, meu amigo!
-- Mas segunda-feira você não me escapa. Não mesmo! – acrescentei.
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