Era um dia de semana, eu tava repondo as prateleiras, não lembro de
qual seção do mercado. Ele tava na mesma seção, fazendo reposição das
mercadorias do mesmo lado que eu, jogando conversa fora como se estivesse
esperando o momento certo pra falar no assunto, parecia que precisava ter
certeza de que eu ia ser receptiva. Dava pra ver que não era nenhum sem noção,
que sabia chegar em mulher e tinha lábia, ao contrário de alguns. E eu já sabia
que os caras com quem andava também eram da mesma pegada. Tinha ouvido alguns
comentários sobre uma ou outra orgia que eles tinham feito, até mesmo com uma
das meninas do mercado, mas ficou só no boato, nunca tinha tido certeza. Seja
como for, não ia ficar com essa dúvida por muito tempo.
- E o namoro, Cris, como é que tá indo? Com o mesmo cara ainda, não
veio mais te buscar...
- Dificilmente ele vem, faz faculdade e estágio na firma do pai dele.
Mas o negócio tá bom, sim, nada do que reclamar. Vamos ver como ficam as coisas
depois que ele se formar, aí a gente começa a ver o casamento e tudo o mais.
- Sei... Mas e o que tá rolando entre você e o Vanderson, vocês tavam
lá no estoque e a galera disse que você vira e mexe tá trancada com ele no
escritório. O que tá pegando? – eu não fiquei ofendida pela pergunta. Se fosse
outro qualquer, que não me interessasse, eu ia simplesmente mandar à merda e
dizer que aquilo não é assunto dele. Mas, a grande verdade, é que eu já tinha
visto ele espionando nas vezes em que eu tava com o gerente no estoque e sabia
que tanto ele quanto os outros até batiam punheta assistindo nós dois. Além dos
relatos da menina do mercado de quem falei antes, que disse que já tinha gozado
muito com ele e os amigos, o que tinha atiçado minha curiosidade.
- O que tá acontecendo é que eu vou casar um dia, sim... mas, antes
disso acontecer, nada como experimentar outras pirocas, já que eu não vou poder
fazer isso depois que estiver casada. Pelo menos, acho que não...
- Então você curte uma safadeza, né? Porque, se curte mesmo, eu tô
marcando com a rapaziada pra fazer um churrasco em casa e você bem que podia
colar por lá. É tudo por nossa conta e você aproveita pra ficar conhecendo
melhor o resto do pessoal, vai ser da ora... – ele sorria e eu retribuí o
sorriso, pois já sabia bem pra que ele tava me chamando. Eles moravam juntos
numa casa e eu sabia que não ia ter qualquer interferência quando eu fosse com
eles pra tal festa, que o negócio ia pegar fogo e que eu ia me sentir muito
realizada. Sem falar que nunca tinha feito grupal antes, era uma coisa que eu
tinha muita vontade de fazer.
- Pra quando tá previsto essa festa?
- Passa seu número pra mim e a gente vai se falando.
- Beleza... – trocamos números de telefone e ele ficou de me avisar com
antecedência quando tudo estivesse pronto. Falei pro Rafael sobre o assunto e
ele achou interessante. Não ligava se eu namorava com você ou dava pra outros
caras, mesmo porque ele sabia que eu nunca ia abrir mão de agasalhar aquela
jeba monstruosa dele todas as tardes. Os dias foram passando, eu tocava o
serviço como podia e, a partir do dia seguinte, comecei a me revezar entre o
gerente do mercado e o outro colega, dando pra um no escritório e pra outro no
estoque. A gente se escondia ali entre as prateleiras, quando não tinha ninguém
por perto, ou já ficava combinado a hora em que íamos lá com os outros pra que
ninguém fosse lá importunar. Vez ou outra ele levava um parceiro ou dois, mas
não dava pra fazer muita coisa por lá. Mas sentir um me comendo por trás
enquanto eu chupava o pau de outro foi muito bom, nunca tinha experimentado
isso antes. Não era como com o Rafael, mas eu gostei assim mesmo e ficava cada
vez mais ansiosa pela festa. O foda é que um dos três nunca conseguiu me comer,
sempre ficava olhando pra ver se aparecia alguém e, quando tudo acabava e
começava a entrar gente direto no estoque, chegar caminhão de entrega e tudo,
não dava tempo dele aproveitar. Na verdade eu meio que não tava a fim de dar
pra ele, já tinha visto ele se masturbar e tinha pau pequeno, não me
interessava.
Finalmente, o dia do churrasco
chegou. O gerente do mercado me deu folga no dia, apesar de você achar que eu
tava trabalhando. Era num sábado e tinha mais umas quatro ou cinco minas, além
dos caras. Duas delas trabalhavam no mercado, as outras eu não conhecia. Clima
bom, um pagodinho rolando, cerveja e um ou outro fumando um baseado ou
cheirando uma farinha. Eu fiquei de boa, o que me interessava era o sexo.
Cheguei a pensar em levar o Rafael junto, mas aí não ia sobrar nada pros outros
caras e eu queria experiência com gente diferente. Por algum motivo eu sentia
que não ia me desapontar, tinha uma meia dúzia de caras ali, eu já conhecia
todos por andar com o dono da festa, mas não tinha dado pra nenhum deles ainda.
O que eu não sabia era se alguma das outras também não tinha.
- Galera, hoje é a primeira vez que a Cristiane vem numa festa nossa.
Então, ela é a convidada de honra e vai passar pela nossa iniciação.
- Hmmm, já tô me perguntando que tipo de iniciação é essa... tipo um
batismo?
- Isso mesmo, querida, disse uma das garotas que eu ainda não conhecia,
um batismo que envolve muito sexo e muito banho de leite! – todos riram e eu
também não me contive. O dono da festa me puxou pro colo e, logo em seguida,
dois dos outros colocaram uma mão em cada um dos meus seios, posando pra foto,
que uma das meninas tirou. Eu não consegui disfarçar o espanto e, logo em
seguida, em meio aos baseados e a bebida, quem estava mais inibido foi logo se
soltando e a putaria não demorou pra começar... as meninas tiravam a roupa e
eu, como já sabia por que tava ali, já tratei de abaixar as calças e dar aquela
conferida nos paus dos dois que chegaram junto e, tenho que reconhecer, não me
desapontei...
- Olha só... – os bichos eram de bom tamanho e deu pra ver que aquele
dia eu ia fazer a festa. Me sentia bem à vontade, apesar de não conhecer alguns
dos caras que estavam lá mesmo já trabalhando com eles há algum tempo. Enquanto
eu mamava os dois o dono da festa tirava minha calça e a minha camiseta, depois
me colocou de joelhos e já deu a benga pra eu chupar. Pela primeira vez ia ter
três paus ao mesmo tempo na boca, chupando pra um e batendo pra dois, tipo
revezamento. Só que logo os outros também chegaram junto e as meninas faziam
torcida, zoavam o barraco, trocando de lugar com os caras que, depois de um
tempo dando as pirocas pra eu chupar, saíam de lado pras outras duas mamarem
também. Aquilo era bom, mas ainda era pouco, eu sentia a boceta pingando e
queria agasalhar rola, sentir todos aqueles pintos dentro de mim, um de cada
vez. Não sei se era a bebida que tava fazendo efeito ou se a tarada dentro de
mim se soltava cada vez mais, mas aquele dia eu queria sentir pica até de
óculos.
Me colocaram debruçada na mesa e foram formando fila. Tinha dois
comendo as duas meninas enquanto outros três se revezavam em mim. O que tava
penetrando pegava na minha cintura, metia gostoso, eu gemia, gozava e nem
pensava em você. Era inevitável, não tinha como comparar a intensidade daquilo
com o romantismo de ficar de mãos dadas, vendo filme na sala e comendo pipoca
no sofá. Aquilo era todo meu tesão, minha libido, minhas fantasias saindo do
subconsciente e ganhando a vida real. Depois eu ia voltar pra você, pro nosso
namoro, pro cara com quem eu ia construir minha vida, mas ali era a hora de eu
me soltar e fazer o que eu gostava realmente.
- Próximo! – eles se cumprimentam tocando um o punho do outro, rindo, e
o que me fodia passa a vez pro próximo, que me bate na bunda e soca pra dentro
sem dó. A sacanagem toda me estimulava e me deixava cada vez mais doida, mas um
detalhe que chamava mesmo a atenção era sentir todos aqueles paus dentro de mim
e assimilar a diferença que cada um tinha enquanto me penetrava, fosse por um
ser mais grosso ou fino, mais curto ou cumprido ou mesmo pelo ritmo com que
faziam o trabalho. As meninas também entraram na dança e enquanto um me comia
na mesa os outros dois se juntaram aos amigos, cada um metendo em uma das
meninas enquanto a outra chupava o pau de outro. O cheiro de sexo tomava cada
vez mais conta do ambiente e isso me excitava mais ainda. Finalmente, o que me
fodia me levou pro centro da sala e todos interromperam a orgia, focando
somente em mim. Um deles se deitou e me colocaram sentada no seu cacete, que
fui cavalgando sem cerimônia, enquanto outro já foi se posicionando atrás de
mim, passando um lubrificante no meu cuzinho. Não me preocupei, pois o Rafa já
tinha me enrabado e o dele é bem maior, e logo lá estava eu, com uma rola no cu
e outra na boceta. As meninas torciam, vibravam e, na minha frente duas rolas
que eu chupava ao mesmo tempo enquanto as meninas se revezavam com o que
sobrou, sentada na pica e na boca enquanto se beijavam. Depois iam trocando e a
roda ia virando, o revezamento não parava, de um jeito que eu chupasse todas as
bengas, cavalgasse todos e todo mundo fizesse a festa traçando minha bunda.
Finalmente, a coisa pareceu ter chegado ao clímax. Então, todos
pararam, quem tava me comendo saiu e o de baixo mandou que eu levantasse. No
meio da sala, me puseram de joelhos e se posicionaram em volta de mim, o dono
da festa na minha frente. Sorrindo, como se fosse pra perguntar se eu sabia o
que fazer com aquele membro que continuava duro na minha frente, comecei a
punhetar e, dos dois lados, as meninas masturbavam dois cada uma. A ideia ficou
clara, parecia que o tal batismo ia chegar. Minha respiração ficava mais
rápida, como se estivesse influenciada pela dos caras enquanto eu e as meninas
manipulávamos seus pintos.
- Relaxa, amiga, daqui a pouco uma chuva de porra vai jorrar em cima de
você. Aí você vai estar batizada e passa a fazer parte da galera. – elas riram.
Como se não conseguissem pensar em outra coisa a não ser nas mãos delas, os
garotos gemiam de forma contida, até, finalmente, a coisa começar. O dono da
festa gozou na minha cara, pra depois bater com a vara no meu rosto. Beijei a cabeça
e ele saiu de lado, deixando espaço pros próximos. Um por um, às vezes até
juntos, gozaram em cima de mim, me dando vários banhos de esperma. Era um
esculacho, mas do tipo gostoso, eu adorava ser subjugada e tratada feito uma
vadia por aquele pessoal. Nunca tinha passado por aquilo. Levantei e fiz uma
reverência enquanto eles batiam palmas, o esperma escorrendo pelo meu rosto e
descendo até os peitos, um pouco no meu cabelo. Foi por isso que ele estava
meio duro quando você encontrou comigo de noite na minha casa e ficou
acariciando. Então, fiquei lá, mais um tempo e, à medida que cada um se
recuperava, fomos pro segundo round e eu ia dando pra um de cada vez. De noite,
quando te encontrei, não quis nada pois já tava com a bocetinha ardendo e o
cuzinho pegando fogo. O jeito foi fazer o estilo moça de família e dizer que a
coisa não era bem daquele jeito, que sexo não era prioridade no nosso
relacionamento, como não é mesmo. E você, felizmente, foi bem compreensivo e
admirou minha atitude. Ainda bem, pois não só eu não queria mais saber de sexo
naquele dia como ia ter que ficar inventando explicação pras marcas na minha
bunda.