A minha vida mudou quando minha mãe contratou uma nova empregada, depois de despedir a velha Nancy. Seu nome era Marta e vinha do Rio Grande do Sul. Praticamente ela passou a viver conosco de segunda à segunda, com folga os domingos.
Eu tinha na época 17 anos e vivia saindo com os amigos, mas nenhum namorado fixo. Não conseguia me interessar por nenhum deles. Eram todos imaturos.
Marta tinha 35 anos, era morena, cabelos curtos, olhos verdes e um corpo musculoso nos seus 1,80 m de altura. Não tinha amigos e durante o tempo que viveu na nossa família nunca os teve. Nos domingos de folga ficava trancada no seu quarto e raramente saía. Eu morria de pena dela.
Eu a tratava bem, mas sem intimidades. Eu achava o corpo de Marta um tanto musculoso, ficava observando os bíceps enquanto ela tirava a mesa e tinha vontade de apertar. Achei até que Marta era homem. Suas pernas raspadas era só músculos. Um dia meus pais saíram e fiquei sozinha com Marta...
Eu tinha acabado de tomar banho e estava colocando as roupas no meu quarto, quando percebi que alguém me espionava por uma fresta aberta na porta. Eu tinha a mania de esquecer a porta entreaberta. Fiquei nervosa e excitada ao mesmo tempo ao pensar na idéia de ter alguém me olhando trocar de roupas. Eu era safadinha mesmo! Gostava de ser olhada. Depois da educação física, no colégio, quando ia tomar banho, gostava de ver algumas meninas me olhando. Achava que apenas admiravam as minhas formas com uma pontada de inveja. A partir daquele dia passei a esquecer a porta aberta de propósito. Não deixei que ela percebesse que eu sabia de tudo.
Foi dois meses fazendo esse jogo de falsa inocência. Na piscina Marta trazia o meu suco e ficava me olhando. Eu deitava de bruços deixando o meu bumbum a mostra num biquíni asa delta.
Um dia conversei com a Marta pela primeira vez. Era domingo. Eu estava em casa depois do Roberto, meu atual namorado, ter desmarcado um passeio a Cabo Frio, alegou que a mãe estava doente. Eu estava irada, pois não havia outro programa para fazer e teria que me virar na cozinha para comer, era folga da empregada. Meus pais estavam em angra dos Reis onde tínhamos uma casa de veraneio. Eu estava soltando fumaça, irritadíssima! Sentei no sofá e comecei a fazer telefonemas em busca de alguma companhia para sair. Marta passou pela sala indo para a cozinha, talvez fosse beber água, ou comer alguma coisa. Eu a interceptei na volta e a convidei para um banho na piscina. Precisa de uma companhia e achei nada de mais fazer o convite. Ela estava de folga e papai e mamãe não se encontravam em casa. Ela hesitou, mas como insisti muito, aceitou.
Marta, para a minha surpresa, apareceu dentro de um maio revelador. Admirei todas as suas curvas, o peitoral forte e as ancas parrudas. Percebi que Marta era muito mais feminina do que pensava. Tinha um jeito especial de sorrir.
Marta não me revelou muito de sua vida, só o fato de ser divorciada e sem filhos. Quem mais falou fui eu. Acho que falei de todos os meus namorados e xinguei muito o Roberto. Eu sabia que ele havia desfeito o nosso namoro, pois no dia anterior recusei a transar com ele no carro. Havia dito que só perderia a virgindade depois de casar Descobri que ele viajou com a Simone para Cabo Frio e a história da mãe doente era mentira. Que raiva! Também o que esperar de uma menina com medo dos homens. Eu tinha medo dos homens apesar de ter tido muitos namorados. Contei a Marta que só havia feito sexo oral com o Paulo, isso por que me encostou na parede e com medo de ser deflorada, entrei no jogo e abocanhei o membro dele. Era melhor chupar do que ser estocada. A experiência não foi muito boa, ele gozou e fugi engolindo parte daquele gozo. Nunca mais vi o Paulo.
Ficamos na piscina a amanhã inteira. Marta ficava me olhando o meu corpo silenciosamente. Ela já não disfarçava. Toda vez que levantava para um mergulho ela suspirava. Meu corpo era bonito, com curvas de violão, cintura fina, ancas largas, pernas grossas de academia e peitinhos pequenos e rígidos. Marta se ofereceu para passar o bronzeador. Eu aceitei e percebi o quanto demorava nas minhas pernas. Sua mãos bolinava levemente minha pele. Fiquei arrepiada quando alisou a minha bunda. Era gostoso e excitante. Ela sabia massagear.
Às 13 horas ela resolveu preparar alguma coisa leve para comermos: uma salada de legumes que muito apreciava. Almoçamos na piscina. Ela era uma ótima cozinheira, mas me comia com os olhos.
Marta, sem perder tempo, começou a falar sobre sexo e me confessou ser bissexual. Fiquei nervosa só de imaginar nós duas trocando beijos. Banquei a liberal achando a bissexualidade normal. Eu estava caindo numa armadilha bem construída por Marta. Foi nesse momento que ela me perguntou se eu gostaria de provar. “Você não vai se arrepender e não farei nada que não queira, sou experiente!” Dizia-me ela.
Eu não sei ao certo o que aconteceu comigo, deixei-me levar pelas palavras contagiantes e sedutoras. Ela me prometeu respeitar minha virgindade. Senti um desejo louco no meu corpo. Meu coração disparou quando ela posou a mão no meu pescoço e me beijou. Decidi aceitar o beijo, mas ficaria por ali. Um beijo não faria mal. Ela soltou os meus lábios e beijou o meu pescoço. Sussurrou ao meu ouvido o quanto era bonita. Tentei me desvencilhar e terminar a brincadeira, mas ela me puxou cada vez mais forte para o encontro com o seu corpo. Fiquei paralisada com os beijos e os chupões no pescoço.
Senti as mãos em minhas nádegas. Começara! Pegou-me no colo e levou para o quarto dela. Era bastante forte e com facilidade atravessou a casa. Colocou-me na cama. Enfiou as mãos por dentro da calcinha e a retirou. Devagarinho enfiou o indicador na minha vagina e acariciou o clitóris. Ajoelhou, arrancou com os dentes a parte de cima do biquíni e beijou os meus seios. Sua língua não parava quieta em meus biquinhos. Aos poucos ela abocanhou todo o meu seio esquerdo e depois o direito. Eles era pequenos, como um limãozinho. Masturbou-me até gozar.
Depois virou-me de costa e passou a língua em meu ânus. Fiquei louca com aquela língua dura e molhada. Introduziu levemente o polegar no meu ânus até eu sentir dor. Começou a falar palavras obscenas, mas parou respeitando a minha dor. Ela pois minhas pernas sobre os ombros dela e chupou-me. Eu estava ensopada de suor e ai à loucura com a língua de Marta em minha xoxota. Estava muito gostoso. Gozei.
Enquanto descansava feliz e satisfeita, Marta levantou e apanhou alguma coisa no armário, colocando na cintura. Não pude perceber o que era, até virar de frente para mim. Era um consolo, de via ter mais ou menos uns 16 cm. Mandou que ficasse de quatro.
Eu não queria penetração. Primeiro fiquei com medo e depois achei que não seria necessário. O sexo oral estava muito gostoso. Nunca tinha deixado qualquer garoto me penetrar e não seria penetrada por uma mulher de gosto duvidoso.
“Tem sempre uma primeira vez.” Disse-me ela. “Só quero o seu cuzinho. Se você não gostar, eu paro.”
Eu disse não e tentei argumentar os motivos. O rosto dela se fechou de raiva e enfiou a mão na minha cara.
“Vai fazer o que estou mandando.” Gritou. Empurrou-me e cai de bruços na cama, quando tentei deixar o quarto. “Sua cadela riquinha!” Caiu em cima de mim e me bateu. Nunca tinha apanhado daquele jeito. Puxou minhas nádegas e fiquei de quatro chorando, não tinha saída, a mulher era mais forte do que eu e qualquer reação me batia forte. “Só quero o seu cuzinho!”
Arrepiei-me toda quando passou uma pasta em minha bunda e encostava levemente o consolo sem enfiá-lo. Comecei a gostar e parei de chorar para gemer. Relaxei... Depois de quase dez minutos, afundei a cabeça no travesseiro sentindo o consolo ser enterrado na minha bunda. Gritei de dor e raiva. Ela começou a fazer o movimento de vaivém, ardia e doía. Todas as tentativas de escapulir era repreendida com tapas no rosto, no tórax, nas pernas e na bunda. Ela começou a massagear o meu clitóris. Durou uma hora e gozei várias vezes, antes de retirar o consolo e cair exausta na cama. Senti minhas entranhas dormentes depois de muita dor e prazer.
“Desde o primeiro dia sabia que comeria este cuzinho” — Marta dizia com um ar de prazer.
Levantei com raiva da Marta e cambaleie até o chuveiro. Havia um filete de sangue escorrendo pelas minhas coxas. Marta tinha prometido que não me machucaria. Deixei a água escorrer pelo meu corpo ainda sentindo o ânus dilatado.
Eu não era lésbica, só topei por curiosidade. Tentei pensar numa forma de me vingar.
Marta surgiu na porta do box. Eu tinha deixado a porta aberta novamente, mas dessa vez não foi proposital, fiquei irada com a invasão da minha privacidade.
“Saia daqui!” Gritei.
“Vou comer esse cuzinho de novo e dane-se se você vai gostar ou não.”
Entrei em pânico e implorei para que não fizesse isso de novo.
“Me beija vagabunda, ou te encho de porrada!”
Ela me encheu de porrada. Não houve outra alternativa. Inclinei-me e ofereci a minha bunda.
“Faça um bom proveito sua escrota!” Chorei, enquanto a Marta caia na gargalhada. Ela me xingava e enfiava o console com força. Apoiei minhas mãos na parede e fiquei quieta. Ela me acariciava o clitóris e me fez gozar. Comecei a rebolar.
“Isso, bem putinha!”
Ficamos quase duas horas nessa sodomia. Nos beijamos debaixo d’água morna por longos minutos. Foi quando senti o consolo entrando em minha xoxota. Aproveitou o momento que estava relaxada e entrou com tudo de uma só vez. A penetração foi dolorosa. Um lance rápido e certeiro. Fiquei desesperada vendo minha virgindade desaparecer. Ela me segurou com força contra a parede e não me permitiu defesa, fiquei imobilizada. Gritei, bati nos ombros dela e chorei. Fiquei mole com a dor e minhas forças esvaíram-se em sangue. Tinha sido descabaçada. Ela me beijou excitada. Marta me revelou mais tarde que nunca tinha desvirginado uma donzela. Chorei a noite toda arrependida. Eu queria perder a virgindade com um homem que me amasse. Nunca perdoei Marta, pois havia me prometido respeitar a minha virgindade.
Marta trabalhou durante três ano na minha casa, nesse período ficamos sendo amantes. Eu não resistia aos ataques dela. Ela me batia e me penetrava. Meus pais nunca perceberam nada. Só um dia que se preocuparam com um olho roxo. Disse-lhes que tinha caído, claro que pensaram que um namorado havia me batido, só que não fora um namorado, mas uma namorada, ou amante.
Marta não ficava enciumada com os meus namorados. Achava bom eu ter algum homem para me esfregar. Houve uma vez que levei o Mauro para comer lá em casa. Ele traçou também a Marta. Foi a primeira vez que a vi sendo passiva. Ela não perdeu tempo e conseguiu enfiar o consolo no cu do Mauro. Ela dizia que comeria o cu de todos os meus namorados, até o João, machista convicto. Comecei a ficar com ciúme da Marta, mas isso é outra história.