UM PEQUENO DEFEITO
Eu nunca acreditei no destino. Sempre achei que isso era coisa de quem não tinha o que fazer. Mas depois do que me aconteceu, fui obrigado a repensar meus conceitos e duvidar que nem sempre tudo acontece por acaso. Sei que acasos acontecem.; porém, o que me ocorreu não pode ter sido obra do acaso. Por mais que eu queira acreditar no acaso, sou obrigado a admitir que dessa vez aquilo estava para acontecer.
Nos meus trinta e um anos, nunca tive a oportunidade de percorrer sozinho e a pé o calçadão da orla de Santos. Ainda mais caminhar lenta e despreocupadamente em pleno as cinco horas da tarde de domingo. Claro! Até pouco tempo, eu era um homem casado, e homens casados normalmente não saem passeando sozinhos enquanto a esposa fica em casa. Depois de um casamento conturbado de 3 anos, decidimos que o melhor a fazer era nos separar. E da melhor forma possível foi o que fizemos.
Não vou entrar em detalhes acerca do fracasso, mas posso afirmar com toda certeza que a culpa foi de ambos. No fundo não sentíamos satisfeito sexualmente um com o outro. E um casamento que não vai bem na cama, no resto também não vai.
Fazia pouco mais de dois meses que estava separado quando, naquele dia, resolvi dar uma caminhada pela orla da praia, com a intenção de apreciar os corpinhos das mocinhas que adoram circular por aqueles locais. Eu sempre tive uma queda por jovens com idade entre os 16 e 19 anos. E na orla da praia, no final da tarde, é possível encontrar centenas delas. Sabia que com certeza acabaria cruzando com alguma delas que no fim das contas poderia render uma boa conversa ou até algo mais. Apesar da minha idade, não aparentava de jeito algum a idade que tinha, e isso me era deveras favorável. Já que as jovens tendem a procurar homens mais velhos.; contudo, não tão velhos quanto eu.
Como era de se esperar, realmente cruzei com muitas delas.; algumas tão belas que daria qualquer coisa por alguns momentos de prazer. Provavelmente nenhuma aceitaria, mas não me custava sonhar.
Parti da Ponta da Praia em direção ao Gonzaga (para quem não conhece, o Gonzaga é um dos bairros mais badalados de Santos). Quanto mais me aproximava do Gonzaga, com mais lindas garotas eu cruzava. Passei por uma que me deixou desconsertado. Era tão bela e atraente que seria capaz de ariscar todo o futuro para tê-la em meus braços. Deveria ter mais ou menos 16 anos.; possuía um sorriso e um olhar que nem Da Vinci seria capaz de retratá-la. Ela quase me enlouqueceu, mas quando dei um sorriso para ela, ela torceu o nariz empinado e falou alto para que eu ouvisse: “Cara idiota! Será que ele não se enxerga não!”. Percebi que não tinha a menor chance. Continuei a caminhada.
Pouco antes de chegar ao Gonzaga, cruzei com uma loirinha. Esta era uma jovem de aproximadamente 18 anos, alta, magra, de cabelos compridos e um olhar penetrante e cheio de mistérios. Vestia um topizinho que na verdade era só uma tirazinha de pano cobrindo os pequenos seios. Vestia também uma mini saia jeans e calçava tênis de grife. Ela vinha em sentido contrário ao meu e, pouco antes de passar por mim, nossos olhares se cruzaram. Dei-lhe um largo sorriso. Ela também me retribuiu o sorriso. Estava sozinha, como se estivesse a procura de alguém para acompanhá-la.
Quando o sorriso dela penetrou em meus olhos, meu coração disparou e fui tomado por uma sensação estranha de que aquela jovem ia mudar a minha vida.
Mal passamos um pelo outro e ambos paramos e viramos para trás. Ainda sem jeito, nos aproximamos um do outro com um “oi!”. E ali começamos a conversar. Pouco depois já estávamos sentados de frente a frente num dos bancos de concreto de frente para o mar.
De início, confesso que fiquei tão impressionado com a beleza dela que não me ocorreu pensar em algo mais sério do que trocar algumas palavras.; ou, no máximo, alguns beijos. Mas ela se sentou tão a vontade, de frente para mim, com as pernas abertas e dobradas para dentro, que não pude deixar de ficar excitado e desejar ardentemente estar perdido no meio daquele par de coxas tão lisinhos.
Conversa vai, conversa vem, e cerca de meia hora depois minhas mãos já escorregavam matreiramente por sobre suas coxas e nossos lábios se tocavam ardentemente. Sentia um desejo desmedido por aquela menina, mas, ao mesmo tempo, tinha medo de ir longe demais e acabar assustando a garota.
Ela quase não falava de si. O pouco que disse foi que havia se mudado para Santos cerca de um mês atrás e estava morando na casa da tia. Contou-me que não tinha namorado e que não conhecia quase ninguém na cidade. Sentia-se muito sozinha. Perguntei seu nome e ela me respondeu que se chamava Juliana. Ao ouvi-lo comentei sorrindo:
-- Que nome mais bonito.
Falei muito de mim. Entre outras coisas disse-lhe que morava sozinho numa casa não muito longe dali. Talvez de carro não fosse, mas a pé gastaria pelo menos uns vinte e cinco minutos. Ela ficou interessadíssima e disse que gostaria muito de conhecer a minha casa e descobrir como é a casa de um homem que mora sozinho.
-- Deve ser bem bagunçada – comentou ela sorrindo.
-- Claro que não! Quer ir lá pra ver? – perguntei, em tom de brincadeira.
Para surpresa minha ela aceitou. Fiquei sem saber o que fazer. Contudo, não podia perder a oportunidade. Então pensei rápido:
-- Se formos a pé vai demorar um pouco. Vamos tomar um táxi?
-- Por mim tudo bem.
Cerca de dez minutos depois entravamos em casa. Ela correu os olhos pela sala como se estivesse a procura de algo.
-- Gostou da sala? – perguntei.
-- É. Me parece muito bem arrumada. Além disso, você tem um bom gosto.
-- Obrigado. Quer conhecer o resto da casa?
-- Quero!
-- Então venha! – exclamei, pegando em sua mão.
Mostrei-lhe todos os cômodos. Por último, convidei-a a entrar no meu quarto e a examina-lo minuciosamente. Sentei na cama e deixei-a a vontade.
-- Realmente, você é bem organizado – disse ela, sentando-se na cama ao meu lado.
-- Eu não te disse! – reafirmei, abraçando-a e alisando suas coxas com a outra mão. Nossos olhares se encontraram e nos beijamos.
Tomei-a nos braços e vagarosamente fui deitando-a na cama. Meu corpo, como se fosse um réptil, foi escorregando passo a passo para cima do dela. Alguns minutos depois estava sobre ela. Beijávamos ardentemente enquanto eu a acariciava por cima do top o seio esquerdo. Nunca tinha visto uma garota beijar tão bem quanto ela.
Em dado momento, eu tentei levar a mão por entre as pernas dela e escorrega-la por baixo da saia, mas ela segurou minha mão como se não quisesse que eu tocasse em suas partes íntimas. No momento, isso não me deixou intrigado, afinal estava muito ocupado pensando em outras coisas. Por outro lado, ela não ofereceu resistência quando puxei a pequena tira de pano e descobri os seios. Eram pequenos. E a impressão que tive foi de que ela tinha seios de uma menina de 13 anos. Nem mesmo isso me fez suspeitar de que havia algo de errado com aquela garota.
Confesso que senti um prazer enorme ao perpassar meus lábios umedecidos por aqueles seios e depois sorver sutilmente os rígidos mamilos. Quando o fiz, ela murmurou algo e me apertou de encontro a eles. Amimei aqueles dois montes por mais alguns instantes e sentei na cama. Despi-me da camiseta azul e mirei-lhe nos olhos, tentando adivinhar seus pensamentos. Ela também me fitou com um olhar desconfiado, como se também tentasse ler o que se passava pela minha cabeça.
-- Posso tira-lo? – perguntei.
Ela sentou na cama e ergueu os braços. Levei as mãos à borda do top e o puxei para cima fazendo deslizar e transpor a cabeça e os braços.
Parecia um sonho estar com uma jovem tão bonita sentada ali na minha cama. Um desejo irrefreável tomara conta de mim. “Vou te enlouquecer! Vou te fazer sentir prazer como você nunca sentiu em sua vida”, pensei. “Você deve ter uma bocetinha tão loirinha e apertadinha! Ah!, vou te chupar tanto! Vou te fazer gozar na minha boca...”. Continuei perdido em pensamentos enquanto saia do seu lado e agachava bem na sua frente.
-- Posso tirar seu tênis? – inquiri, tomando em minhas mãos a perna esquerda dela.
Ela fez que sim. Então, com a maior tenuidade, eu desamarrei o cadarço, afrouxei as abas e o retirei. Seguidamente retirei e a branca meia e fiz o mesmo com o outro pé. Aqueles movimentos de retirar o seu calçado me instigaram ainda mais. Eu já não conseguia me conter.
-- Que pezinho mais lindo – comentei, levantando um pouco sua perna e beijando carinhosamente seu pé.
Juliana levou a mão até minha nuca e afagou meus cabelos, dando um largo sorriso.
Após beijar-lhe o pé, fui subindo, subindo, beijando-lhe a canela, o joelho e a coxa da perna direita.; pulei a parte coberta pela saia e cheguei até o umbigo. Continuei subindo até seus redondos seios, onde eu fiz correr a ponta da língua e os mordisquei. Para incita-la ainda mais, rodeei os mamilos com a pontinha da língua. Isso a deixava louca de desejos. Instantes depois, empurrei-a para trás fazendo-a deitar novamente na cama e me lancei por cima dela. Com o auxílio dos próprios pés me livrei das sandálias.
Com o meu corpo sobre o dela não pude evitar de, mesmo vestido, movimentar os quadris para cima e para baixo como se quisesse penetra-la por sobre a roupa. Enquanto nossos lábios se tocavam ardentemente, suas mãos vieram parar sobre as minhas nádegas. Ela as apertou contra seu corpo. Percebi o que ela queria e forcei ainda mais os meus quadris contra os dela. Suas mãos continuaram a me apalpar as nádegas. Aquilo me fez perder a compostura de vez. Aproximei meus inquietos lábios de seus ouvidos e sussurrei baixinho:
-- Quero te ter inteirinha para mim.
Ela também aproximou seus lábios de meu ouvido.
-- Não posso! Você já foi longe demais.
Aquilo foi como levar um balde de água fria. Não podia por quê? Se fora capaz de chegar até ali, de me instigar, de me provocar daquele jeito, como agora ela dizia que não podia ir adiante? Queria ela me fazer de idiota ou de palhaço? “Será que é virgem e está com medo de continuar? Não, não é isso!... Será que ela está naqueles dias e está com vergonha?... Vai ser isso!”, cogitei, a medida que ia me recompondo do golpe.
-- Porque você não pode, meu amorzinho? Eu te quero tanto, te desejo tanto.
-- Porque não! – afirmou ela melancolicamente. – Porque não sou o que você pensa.
-- O que tem de mais em duas pessoas que se sentem atraídas uma pela outra fazer amor?
-- Nada! – asseverou, meio impaciente.
-- Então, coisinha linda! – Levantei e fiquei de pé diante dela. – Deixe eu mostrar ele para ver que é inofensivo.
Levei a mão à bermuda e a empurrei pernas abaixo. Quando meu falo foi descoberto, ela o encarou e estatelou os olhos. Percebi que não fazia isso por espanto, mas por desejo e admiração. Seu olhar não mentia. No fundo ela estava por demais querendo toma-lo em suas mãos.
-- Gostou dele?
-- Adorei – afirmou ela. – Mas é que não sou o que você está vendo.
-- Como assim? – quis saber, extremamente surpreso.
-- É que eu tenho um pequeno defeito, que faz muita diferença – explicou ela, levantando-se. – Vou te mostrar.
Juliana ficou de frente para mim e desabotoou o botão lateral da saia, depois puxou o zíper para baixo e deixou que a peça caísse e fosse parar nos seus pés. Foi aí que pude perceber que ela usava uma calcinha branca de rendas. Fitou-me nos olhos e começou a explicar:
-- Quando eu nasci, pensaram que eu fosse um menino. Me deram o nome de Juliano, esse é o meu verdadeiro nome, mas com o passar dos anos, foram percebendo que eu me comportava feito uma menina. – Ela ou ele, nem sei mais, foi empurrando vagarosamente e, com a maior delicadeza, a fina peça de roupa para baixo.
Quando ouvi aquilo levei um choque. Com os olhos esbugalhados e paralisados, vi surgir na região pubiana um pequeno pênis. Confesso que, num primeiro momento, aquilo me chocou.; mas aos poucos fui percebendo que aquele órgão no corpo errado não tirava a beleza dela.
-- Assim que me tornei uma adolescente – continuou ela –, eu já não tinha praticamente mais nada de um menino.; a não ser o nome e essa coisa – completou ela, levando a mão ao falo meio que ereto.
Juliana – vou continuar a lhe chamar pelo feminino – levantou uma perna e depois a outra se livrando de uma só vez da saia e da calcinha.
Não sei se poderei descrever com precisão como era o seu falo. O que posso dizer é que não parecia muito excitado. Também não era grande. Parecia com o pintinho de um menino de treze anos. Devia ter no máximo uns doze centímetros. Também não era grosso. O diâmetro deveria ser a metade do meu. Duas coisas eu percebi de imediato: a primeira, foi que era um pênis todo branquinho, o mais branco que já tinha visto, parecia até feito de mármore.; a segunda, a qual era a minha grande decepção, foi a ausência total de pêlos pubianos. Estava muito claro para mim que por algum motivo ela raspava todos os pêlos pubianos.
Posso afirmar com certeza que nunca tive tendências homossexuais. Tive sim, no início da minha adolescência uma ou outra fantasia com garotos do mesmo sexo. Com o passar dos anos, elas foram desaparecendo e quando tive o primeiro relacionamento sério com uma garota não pensei mais nisso. Havia feito a minha escolha. Mas olhando para Juliana, inteiramente despida na minha frente, me surpreendi com minhas reações. Talvez se fosse outro, teria mandado ela se vestir e tocado-a para fora de casa. Mas não foi isso que aconteceu.
De uma forma que não sei explicar, senti singularmente atraído por ela. Meu sangue começou a ferver e desejei ardentemente aquela jovem. Queria tocar naquele pênis, ansiei imensamente ter-lhe entre meus lábios, como se aquilo fosse tão somente um clitóris em tamanho gigante.; fazer com que ela se contorcesse num gozo íntimo e suave.; e queria que ela se sentisse mais feminina, mais mulher, mais desejada, e mais realizada do que qualquer outra mulher. E com as idéias encobertas pelas nuvens daquela revelação, sem saber o que pensar e dizer, peguei sua mão e dos meus lábios saíram:
-- Vem cá! Deite aqui.
Ela também meio que sem entender e acreditar, talvez acostumada com tantas frustrações, veio em minha direção, sentou-se na cama e deitou-se. Sua bela face ainda permanecia encoberta pelo embaraço. Ela virou em minha direção e ficou me olhando desnorteada, submissa e indefesa. Aquele seu estado a tornava ainda mais bela.
Deitei ao seu lado, virei em sua direção e fui escorregando devagar para cima dela. Mais uma vez nossos lábios se tocaram e senti quão ardente eram seus beijos. Ficamos um longo tempo sentido o gosto gostoso de nossos beijos. Nesse ínterim, uma das minhas mãos escorregou até seus seios e a outra foi para nas suas nádegas. Enquanto a beijava apertava fortemente seus seios e seu traseiro. As mãos dela também haviam ido parar no meu traseiro e, tal qual eu fazia, apertavam meus peludos montes.
No começo, foi um pouco estranho sentir o meu pênis roçar o dela. Senti que, agora passado o medo e a insegurança e a inibição, o seu falo havia aumentado de tamanho. Notei que Juliana estava tão excitada quanto eu.
A bem da verdade, não sabia o que fazer direito.; por isso deixei que meus instintos agissem por mim. Pouco depois eu levantei, pedi que ela se ajeitasse na cama e peguei com brandura o seu falo. Cheguei a brincar com ele um pouquinho, como se quisesse masturbá-la. Ela sentiu um enlevo muito grande e contraiu seu corpo. E não resistindo àquele deleite, abaixei a cabeça e ocultei aquela insignificante parte do corpo dela com meus lábios. E chupei-a com tamanha volúpia como nunca havia feito com uma mulher. Se aquilo me causava tamanho prazer, então o que dizer dela. Seu corpo se contorcia, dos seus lábios partiam sons desarticulados e palavras inaudíveis, e suas mãos afagavam seus seios como se ela estivesse à beira do êxtase. Em meus lábios sentia o quão nervoso estava a sua única masculinidade. Seu pênis se solavancava como se tivesse vida própria.
Depois de algum tempo, quando ela estava atingindo o ápice, ela levou as mãos à minha cabeça e a levantou.
-- Deite você agora! Deixe-me sentir o gostinho dele também.
E então ela me chupou. Chupou-me como nenhuma mulher havia me chupado. Ela soube com maestria me provocar prazer. A ponta da sua língua corria pela minha glande e por tantos outros lugares em meu sexo de forma espantosa. Ela sabia com perfeição onde colocar a língua, onde e quando mordiscar.; sabia com que velocidade tinha que abaixar e levantar a cabeça para que eu ficasse louco de tesão. Eu já estava pronto a atingir o clímax quando ela interrompeu o que estava fazendo e pediu:
-- Vem cá! Faz carinhos na minha bundinha com essa tua boquinha deliciosa. – Juliana deitou de bruços e levantou um pouco os quadris.
Levantei e contemplei por algum tempo aquele traseiro de menina. Se não fosse o pequeno defeito, ela seria uma das mulheres mais atraentes que vi em minha vida. Parecia que todos os defeitos que uma mulher poderia ter haviam sido canalizados nela para um único lugar: a presença de seu pênis. No mais, tudo era perfeição.
Aproximei meus lábios de seu rabinho e comecei a beijar as duas redondas e lisas montanhas. Aquelas duas montanhas gêmeas me fascinaram. Nunca havia visto algo tão único assim. Aquilo só poderia ser uma dádiva dos deuses. Mordi e beijei inúmeras vezes os dois rígidos morros. A seguir fui escorregando a pontinha da língua em direção ao encantado vale que descia entre as duas montanhas. Quando fiz isso, Juliana contraiu os músculos fazendo com que as montanhas encostassem uma na outra. Em pouco tempo, minha matreira língua encontrou a pequena abertura no meio do vale. E eu fiquei passando a pontinha dela sobre a abertura. E aquele vale e aquelas montanhas tremiam todo feito um terremoto. E aquela abertura contraia e se expandia como se um vulcão fosse explodir ali. Quanto mais eu passava a língua pela abertura, mais aquele corpo tremia e mais ela gemia de prazer. Usando as mãos, afastei as duas montanhas e então forcei a ponta da língua naquela abertura. Ela não penetrou muito, mas o suficiente para Juliana gemer alto de êxtase e me pedir:
-- Enfia o dedo e fique mexendo com ele.
Passei o dedo médio pela boca, banhando-o de saliva, posicionei-o na abertura e fui empurrando-o lentamente para frente até que entrou por inteiro. Fiz o que ela pediu. Levei a outra mão até seu pequeno pênis e principiei a masturba-la. Após alguns segundos de treino consegui coordenar os movimentos das duas mãos. Não precisei mais do que dois minutos para que ela desse um alto gemido, contraísse todo os músculos do corpo, seu falo começasse a tremer nervosamente e jorrasse o liquido branco. Confesso que, ao presenciar tal cena, quase tive eu um orgasmo.
Quando senti seus músculos relaxaram, retirei-lhe a mão coberta com o sêmen do falo a retirei também o dedo do ânus dela.
-- Você tem camisinha ai? – perguntou ela.
-- Tenho sim.
Levantei e fui pegar as camisinhas num pote que ficava sobre a prateleira, dentro do guarda-roupa.
Juliana sentou na cama, pegou a embalagem de camisinha da minha mão e a colocou em mim. Fez isso com o maior jeito e delicadeza.
-- Agora venha cá. Como você quer?
-- Fique de costas – falei. Peguei o travesseiro que usava todos os dias para dormir. – Coloque ele dobrado no meio embaixo de sua virilha.
Ao fazer isso sua bunda ficou empinada. Era a posição que me dava mais prazer. Não conseguia ir para a cama com uma mulher sem possui-la naquela posição.
Umedeci meu pênis com bastante saliva por cima da camisinha, umedeci também o orifício dela e deitei vagarosamente por cima dela. Meu deu um prazer enorme está sentindo aquele corpinho tão jovem, lisinho e perfeito sob mim. Em seguida levantei um pouco os quadris e ajeitei meu falo na entrada daquele apertado túnel. Forcei um pouquinho para frente e senti a resistência. Sabia que ela não era mais virgem, mas apesar de não ter certeza, podia afirmar com certa precisão que aquela menina havia sido penetrada poucas vezes. A ponta do meu falo tentou abrir passagem. Ela semicerrou os olhos e eu recuei. Esperei um instantezinho e forcei mais um pouquinho. Entrou mais um tiquinho e esperei. Fiquei nesse jogo por mais de um minuto para que os músculos dela fossem se expandindo calmamente. Depois de algumas tentativas, forcei mais uma vez e senti que a glande havia penetrado. Ela deu um pequeno suspiro de dor.
-- Está doendo? – perguntei.
-- Só um pouquinho, mas daqui a pouco passa.
Forcei e avancei um pouco mais. Isso me deixava louco. Eu já não agüentava mais. Estava prestes a me explodir num orgasmo agonizante. Os músculos dela faziam uma pressão enorme em meu pênis. Eu já não era capaz de pensar em mais nada. Estava cego.; as brumas do deleite ofuscavam minha visão e me impediam de raciocinar. E assim, envolvi meus braços nela a abraçando fortemente e forcei meus quadris com toda a força contra o corpo dela. Meu pênis avançou rápido e profundamente. Ela contraiu os músculos e gemeu:
-- Aaaaiiiii... Seu bruto!
-- Eu não sou de ferro. Você é a coisa mais deliciosa que experimentei. Por isso não agüentei – justifiquei-me.
Em seguida, comecei a mexer levemente meus quadris para cima e para baixo, numa dança calma e lenta. Isso durou pouco, porém. Sem que me desse conta, meus quadris passaram a se jogar cada vez mais rápido para cima e para baixo, perdeu aqueles movimentos suaves e rítmicos. Passei a sentir cada vez mais calor, meu coração disparava e de repente explodi num gozo inimaginalvemente delicioso. Foi o prazer mais intenso que senti em toda a minha vida. Meu corpo transpirava abundantemente. Estava contente e feliz.
Fiquei arriado por sobre ela cerca de um minuto. Tempo suficiente para recobrir minhas forças. Estava realizado, mas mesmo assim, ainda queria mais. Então ela percebeu isso e me disse:
-- Quero ir em cima de você, meu homem gostoso.
Levantei meus quadris e sai dela. Depois virei para o lado e deitei de barriga para cima. Ela veio e sentou-se de frente em cima de mim. A visão do corpo delicado dela reacendeu minha chama. Voltei a ficar muito excitado. Ela começou a fazer movimentos com seus quadris para cima e para baixo. Às vezes, ela forçava tanto que sentia meu pênis entrar por inteiro dentro dela. Pouco depois ela curvou o corpo para frente e me ofereceu seus dos lindíssimos seios. E eu os agarrei, apertei, mordi e chupei. Algum tempo depois ela retesou o corpo novamente e, enquanto socava suas nádegas contra meus quadris, passou a masturbar-se. Juliana masturbava com uma mão e a outra acariciava seus seios. Aquilo me deu tanto prazer que senti o gozo vindo. Comecei a gemer alto e quando me dei conta estávamos ambos em êxtase atingindo o clímax. Os jatos de seu corpo atingiram meu tronco chegando quase ao pescoço. E então ela se deitou por sobre mim, eu a abracei carinhosamente e ficamos um bom tempo naquela posição. Agora sim, estávamos os dois satisfeitos.
Um pouco mais tarde, levantamos, tomamos eu e ela um delicioso banho. Após o banho fui preparar alguma coisa para comermos. Aquilo havia nos deixado com muita fome. Sentamos ainda sem roupa á mesa e tomas café.
Foram momentos maravilhosos que passamos juntos naquela tarde. Foi tão bom que antes dela sair trocamos o número de telefone e prometemos ligar um para o outro no dia seguinte. E foi o que fizemos.
Tivemos outros encontros iguais aquele em minha casa. Depois de um tempo percebemos que não conseguíamos ficar longe um do outro. Além da atração sexual que era forte entre a gente, um sentimento mais puro habitava nossos corações. Sentimento esse que foi crescendo a tal ponto que decidimos enfrentar todos os tipos de preconceitos e então ela veio morar comigo. Estamos juntos a mais de dois anos e nunca me senti feliz em toda minha vida. Posso afirmar sem a menor sombra de dúvida que não troco Juliana por mulher nenhuma. Às vezes, até sinto falta de penetrar uma mulher, mas Juliana sempre dá um jeitinho de inventar algo diferente e eu acabo superando essa vontade.
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