encontram carnívoras bocas a desejar, a devorar sem fome tua semente.
Corpo presente em cama quente...
Escondem-se como um flash na claridade, camuflando vontade sem liberdade quando invade...
Cada vez menos nítida a imagem desse tesão.
Que realistas, consentindo indecentes, vagueiam, ejaculando, à revelia, à incerta pressa do clímax do prazer.
Invadindo cavernas, em conchas, entrelaçado as suas,
Flutuam, e lembradas se esquivam cheirando a gozo...
Querendo-te de novo... de novo... de novo... gozO...
