Vou tocando-te ó canção que sangra.
Meu instrumento de sopro arrebata-te a alma,
enquanto o corpo baila leve e solta.
Na inaudível canção pisas teclas e notas,
enquanto o meu desejo abre as compotas.
Suave é o som que te penetra,
a cada orgasmo o prazer bemol.