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Erotico-->Thaís -- 17/04/2000 - 01:54 (Américo Magro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Meu nome é Américo Magro. Sou professor de Filosofia. Durante toda a semana estou cercado de garotas deliciosas, esbanjando feminilidade. Para alguém que já chegou na casa dos quarenta - como eu -, e que há sete anos se encontra desquitado, viver rodeado de ninfetas é, ao mesmo tempo, magnífico e terrível. Magnífico porque posso olhá-las à vontade - jovens coxas morenas à mostra, decotes generosos ostentando seios duros e aquele cheiro de menina nova que há pouco se iniciou nas delícias do sexo. Essa proximidade com as garotas da faculdade sempre me proporciona ótimas punhetas no chuveiro...A quantidade
de "lolitas" que vejo diariamente é tão grande, que a cada dia posso me dar o luxo de me masturbar imaginando uma menina diferente. Por outro lado, conviver diariamente com tanta "carne fresca" é terrível, pois invariavelmente chego em casa angustiado.; fico me projetando no lugar dos rapazes que estão saindo com aquelas beldades, imagino-me novamente jovem, no auge dos meus vinte anos, e então me masturbo violentamente. Depois do orgasmo sou acometido por uma profunda depressão. Eu queria, na verdade, poder levar para a cama uma daquelas delícias que, segundo meus colegas de profissão, "poderiam ser minhas filhas". Mas eles são mais velhos do que eu. Em sua maioria, são velhos impotentes a quem o sexo já não importa. Mas para mim, que ainda estou em plena atividade hormonal, é extremamente doloroso viver fantasiando com mulheres que me estão bem próximas. Soube recentemente que um professor de Biologia comeu a menina mais gostosa da faculdade. Ele não foi o primeiro professor a sair com uma aluna.; os boatos correm e a gente acaba sabendo de vários casos. Mas eu sempre me perguntei porque essas coisas nunca acontecem comigo. Não sou o que se pode chamar de "homem bonito", mas sou charmosão. Mesmo os meus cabelos, ligeiramente grisalhos, são muito mais eróticos do que decadentes. Quem disse isso foi uma puta que comi no começo do ano. E, todos sabemos, quando uma puta elogia a gente, sem que a gente peça, pode acreditar que ela está falando a verdade. Mas mesmo tendo alguma sexualidade à flor da pele, não tenho sorte com minhas alunas. Basta uma delas vir até a mesa, debruçar seus seios lindos em minha direção, e tenho uma ereção tão forte que preciso sair da sala imediatamente!
Depois satisfaço meu tesão na base do "cinco contra um" e vou dormir muito chateado. Não sei como chegar numa jovem de vinte anos, e tenho medo de que descubram e eu perca o emprego.; além da possibildade de um processo!
Eu jamais acreditei que um dia uma menina como Thaís fosse dar em cima de alguém como eu. Mas aconteceu. Na semana passada, estava me dirigindo ao carro, após a última aula. Tudo o que eu queria era ir para casa, pedir uma pizza, alugar um vídeo pornô e depois me masturbar para alguma garota da faculdade. Foi quando Thaís, uma bela jovem de 22 anos se aproximou. Ela estava com uma calça jeans apertadinha e uma mini blusa que deixava seus belos seios modelados no tecido. Parecia estar sem sutiã. Seus cabelos lisos e muito negros caíam, leves e perfumados, pelos ombros bronzeados. Era o tipo de garota que não ficava sem uma piscina. Tocou o meu braço direito com sua mãozinha ágil, macia. Imaginei-a em meu pau. "Posso lhe falar um minutinho, professor ?". De repente soprou uma brisa suave que fez dançar seus cabelos roçarando-os em meu rosto. Ela tinha o cheiro de quem havia recém-saído do banho. "Claro que pode, Thaís. Qual é o problema ?". Ela olhou para dentro do carro e perguntou se eu estava com pressa. "Com pressa, eu ? Imagine! Para você tenho todo o tempo do mundo..." Disse isso e logo em seguida fiquei vermelho de vergonha. Idiota! Ela deve ter percebido a cantada barata, aquele negócio ridículo do quarentão punheteiro! Mas, por incrível que pareça ela pareceu gostar do galanteio. Abriu um sorriso largo de dentes incrivelmente brancos e falou: "Ótimo, porque você vai me levar pra tomar um chope. Eu estive lendo uns livros e preciso tirar algumas dúvidas sérias com você..." Durante alguns segundos fiquei meio bobo, ainda sem acreditar no que estava ouvindo. Se eu não pisasse na bola, acabaria comendo a menina! "Tudo bem, Thaís, entre no carro". Abri a porta para ela, e vi uma ponta de sua calcinha de renda escapando fora do jeans, quando ela se deslizou para dentro do fusca. "Gosto do cheiro do fusca.; meu primeiro namorado tinha um fusca e o cheiro é o mesmo". Respirei profundamente, de olhos fechados para sentir o cheiro dela. "É, o cheiro do fusca é muito característico mesmo". Cheiro de fêmea no cio...Imaginei-a de pernas abertas em minha cama, o cheiro de seu sexo... Vi quando ela notou a minha ereção. Estava mesmo dando bandeira, mas não havia jeito de disfarçar. Então ela veio com a pergunta: "Professor, você por acaso já transou dentro de um fusca ?". Engasguei e diminuí a velocidade. "Ora, Thaís, que pergunta..." Sorri, meio tímido. "Transou ou não transou ?", a safadinha insistia. "Claro que não. Como é que se pode transar dentro de um fusca ?" E rimos alto. E ela: "Pois eu já. E quer saber de uma coisa: nunca dei uma trepada melhor. O fusca é bom porque é apertadinho, o casal fica se esfregando, se contorcendo em busca da melhor posição...E aí eles acabam descobrindo uma posição mais maluca e mais gostosa que a outra...". Olhei para os seios dela. Os mamilos estavam levemente excitados, pontudos sob a blusa. "É agora", pensei. "Onde você quer tomar esse chope ? Se você preferir poderíamos ir para o meu apartamento, tenho vinho e uísque...". Ela me olhou e sorriu maliciosamente, aprovando com o olhar. Pisei no acelerador com uma pressa de chegar que geralmente eu não tenho. Estava ligeiramente trêmulo e embriagado pela excitação. Ela também parecia estar tesuda, pois os pêlos de seu braço esquerdo estavam ligeiramente arrepiados. Pêlinhos claros, suaves, como tudo nela. Assim que chegamos, senti que ela queria mesmo algo mais que uma simples aula particular. Abraçou-me pela cintura, murmurando: "Que frio está aqui...". Apertei-a contra meu corpo, sentindo a textura de sua pele, macia, rígida e morna.O porteiro do meu prédio dirigiu-me um sorriso cínico de cumplicidade, examinando a pequena de alto a baixo. Nunca me senti tão orgulhoso. Pode parecer machista o que eu vou falar agora, mas é que todo homem se sente o melhor quando alguém o vê abraçado à uma bela mulher. Se a gente está com uma gata e ninguém vê, não tem a mesma graça. Claro que ainda assim é maravilhoso, mas o bom mesmo é notar os olhares de inveja dos outros caras quando a gente passa com um avião do nosso lado...
Ao entrarmos no elevador, ficamos em silêncio. Ela sabia que eu estava louco
de vontade de agarrá-la.; eu sentia que tinha de tomar a iniciativa, mas não sabia como. Com mulheres da nossa idade é fácil, a gente já sabe como agir. Mas com uma menina...Fazia tanto tempo que eu não beijava uma xoxota de vinte anos, que havia desaprendido. Mas resolvi arriscar, afinal, eu não tinha nada a perder, só a ganhar. E muito! Para mim, que estava no maior atraso, era como ganhar na loteria! Aproveitei a desculpa de olhar sua tatuagem ( ela tinha uma rosa delicada nas costas, próxima ao ombro direito ) e agarrei-a pela cintura, com força, trazendo-a para junto de mim. Encostei nela o meu instrumento. "Você está tão cheirosa", sussurrei ao seu ouvido. Ela acomodou
o traseiro em mim, de modo a sentir melhor o contato com a minha ereção. Passei a língua por todo o seu pescoço, sentindo sua respiração ofegante. Assim que a porta do elevador se abriu, corremos para o meu apartamento, ansiosos, trêmulos. Estávamos com um tesão incontrolável. Na terceira tentativa, consegui encaixar a chave na fechadura e abri a porta com pressa, jogando livros e casaco no chão. Peguei-a no colo e fomos direto pro quarto. Com gestos bruscos, sem demora tirei minha roupa e a dela. Nua, Thaís era ainda mais deliciosa. Tinha um corpo digno de "capa de Playboy". A cinturinha fina, a bunda grande e firme, as coxas grossas, as pernas torneadas. Ela era um conjunto harmonioso, irretocável. Seus seios não eram nem grandes, nem pequenos, mas tremulavam como dois pudins frescos. O tom de pele era das coisas mais excitantes de Thaís.; sua pele era bronzeada, o que a tornava quase mulata. Contudo seus traços revelavam uma origem estrangeira, algo que lhe aproximava dos árabes. Seus cabelos e seus olhos profundamente negros eram a prova disso. A barriguinha era levemente saliente, na medida exata para quem gosta de mordiscar, lamber o umbigo, essas taras todas que os homens geralmente tem com as barriguinhas femininas. Instintivamente coloquei a mão em sua concha, apertando-a com força. Estava quente e muito molhada. Enfiei o dedo médio inteiro dentro dela, arrancando um gemido. Ela estava quase que toda depilada, se não fosse por um tufo de pêlos negros e sedosos situado no alto do monte de vênus. Deite-me com o rosto entre suas coxas e lambi seu néctar como um peregrino que no deserto encontrasse um oásis. Com a língua percorri todos os contornos daquela rosa carnuda, úmida, desabrochada. Há quanto tempo não sentia o sabor de uma menina! Tenho o paladar apuradíssimo - tanto é que quase fui ser experimentador profissional de vinhos numa grande empresa -, e posso afirmar que poucas coisas na vida podem ser comparadas ao sabor de uma mulher. Lambi e suguei o quanto pude, bebi do mel até me fartar e até que ela estremecesse pela terceira vez os quadris, sacudindo-os em espasmos involuntários e gritos maravilhosos.
Quando ela estava amolecida, após o terceiro orgasmo, virei-a e fiz com que ela se deitasse sobre mim, com o traseiro voltado para meu rosto. Fizemos um meia-nove inesquecível, que durou mais de meia-hora. Nem sei o como pude resistir tanto tempo. Eu lambia seu ânus como um menino lambe um doce há muito prometido.; e ela sugava meu pênis com a mesma fome. Enquanto nos chupávamos, eu dava tapas em sua bunda, fazendo com que ela mordesse com força a cabeça do meu pau. Quase nos machucamos, mas o prazer era maior do que a dor e fomos em frente com a brincadeira. Só paramos quando ela gozou pela quarta vez e eu estava a beira de explodir. Sentou-se com meu pênis na mão direita e começou a me masturbar, olhando-me nos olhos. Seu rosto era de uma menina, mas seus olhos e seu corpo revelavam uma grande mulher. "Minha menina levada", murmurei de olhos fechados, concentrando-me no movimento de vai-vem sua mãozinha pequena sobre minha pica. Quando vi que não ia resistir por muito tempo, agarrei-a pela cintura, obrigando-a a se colocar de quatro. Então, enfiei meu pênis para dentro dela com uma estocada firme. Ela gemeu e empinou a bunda, fazendo com que a cabeça do pau fosse bater no fundo do útero. Como toda menina nova, Thaís era bem apertada, e eu pude sentir as saliências lisas de sua vagina massageando meu pau duro, prestes a gozar. Ela passou a rebolar, descontrolada. Sem largar sua cinturinha eu forçava o choque entre nossos corpos, sentindo prazer no barulho que fazia quando nossos ventres se encontravam. Aos poucos o quarto foi sendo tomado pelo cheiro forte de sexo, o que intensificou nossos movimentos. Controlei-me ao máximo para não ejacular, pois queria ainda comê-la em várias posições.
Saí de dentro dela e deitei-me, olhando para o teto. "Agora você manda em mim", pedi. Ela postou-se de cócoras sobre meu pênis ereto e com a ajuda das mãos guiou-o para dentro dela. Senti um arrepio percorrer a espinha quando o pau sumiu para o fundo da xoxota. Ela estava tão molhada que seu melzinho escorria para minha barriga, perfumando-me. Thaís começou a cavalgar com violência e eu sentia meu saco bater em seu cuzinho a cada investida. Minhas mãos apertavam seus seios, sua cinturinha, suas coxas...Eu estava prestes a ter meu melhor orgasmo! Então, virei-a e coloquei-me atrás dela. Rapidamente levantei sua coxa direita e, de ladinho, esfreguei meu pau na porta do seu cu. Ela riu, aprovando a variação. "Você é incrível", murmurei, eufórico e um tanto cansado. Estávamos completamente suados, mas eu estava resistindo bem. Como sua bunda estava bem lisa, não precisei forçar muito. Meu pau deslizou para dentro dela com impressionante facilidade. Ela não era iniciante no sexo anal, o que me deixou ainda mais tarado por ela. Uma menina de 22 anos e
já conhecia as maiores delícias sexuais! Não suportei mais do que cinco ou seis enfiadelas.; há mais de oito anos que eu não comia um belo cu! Tirei o pênis que pulsava como se fosse explodir e qual não foi minha surpresa quando a bela Thaís segurou-o e, aproximando o rosto do meu "totem", recebeu a primeira e mais violenta golfada de esperma na face. A segunda esporrada foi todinha para dentro de sua boca. A terceira também. O quarto e último jato de porra foi se espalhar viscoso no pescoço e nos seios. Seus cabelos negros estavam colados à pele morena, molhados de suor e esperma. Ela estava tão linda, assim toda lambuzada! De olhos fechados, tombei exausto, suado, sem poder respirar de tanto esforço. A menina havia acabo comigo! Rapidamente pensei: "preciso parar de fumar urgentemente". E com um sorriso nos lábios, suspirei satisfeito. Thaís veio se aconchegar em meus braços, beijando-me a boca com paixão e tendo ainda na mão direita o meu guerreiro. Apertei com força sua bunda. Ela ainda vibrava, como uma égua fogosa. O cheiro de sexo que infestava o quarto, estava misturado com o cheiro do perfume que ela usava e essa combinação revelou-se extremamente afrodisíaca. Em menos de dez minutos eu me senti disposto novamente e resolvi levá-la para o chuveiro. Ela estava ainda mais excitada do que eu. Se ajoelhou e eu pude fazer uma "espanhola", esfregando meu pau entre seus seios. Depois me chupou mais uma vez com maestria e pediu para que eu fizesse o mesmo. Pedi para que ela ficasse de pé. Ajoelhei-me, levantei sua coxa e coloquei-me embaixo dela, de tal forma que, além de ter uma visão privilegiada do "paraíso", minha boca se encaixava perfeitamente em sua buceta. Minha língua tremia lá dentro e o clitóris intumescido mostrava que ela estava "no ponto". Fodemos mais uma vez, de pé, até que nossos corpos exaustos, se renderam e caíram saciados
no piso do box, sob a água quente do chuveiro que lavava nosso suor. No dia
seguinte acordei às duas da tarde. Thaís não estava mais ao meu lado. Havia saído cedinho e deixado um bilhete em cima da televisão: "Eu queria provar para mim mesma que era capaz de ir pra cama com um professor. Você foi ótimo, obrigada". Desci até o saguão do prédio a procura do porteiro. Queria perguntar à ele a que horas a garota havia se mandado. Mas não o encontrei.
Procurei-a na faculdade, no dia seguinte, mas não encontrei. Uma amiga dela me informou depois que Thaís havia fugido com um homem. Antes de passar em casa e pegar suas roupas, deixou um bilhete: "Eu quero provar pra mim mesma que sou capaz de fugir com um porteiro de prédio. Não se preocupe comigo". Thaís havia fugido com Antônio, o porteiro do meu prédio.
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