Rasgo teus olhos "en passant"
Num beijo escaldante
No belvedere da torre de meu eu
Além do maior roque, tua língua
Em uma teta régia... Minhas mãos atacantes não sei
Onde (?) Captura a ardência no sentido de todos os movimentos reais
Entretece
-se nus corpos nossos
sós
Alívios d amor incontido
E o xeque-mate é desculpa boa para deitar com o rei inimigo e fazer dele amante!