Kilandra, eu confesso...te amo, porra, negra linda do caralho...te adoro, meu anjo, desde que lhe vi pela primeira vez...em São Paulo...ou seria Paris, Londres, New York, Viena, Veneza...já não sei bem...bebendo cerveja...ou seria champagne, vinho, absinto, veneno...sei lá.
Porra, antes a incomunicabilidade vinha do telefone ocupado ou do dono da casa não estar em casa para atender...bastava o consolo da secretária eletrônica ou do sinal chamando solitário repetidas vezes...agora escuto uma canção meio lunática de Webern e amanhã um amigo virá aqui em casa assitir um filme de Bergman ao contrário dublado em javanês.
Agora a incomunicabilidade vem da caixa de mensagem do celular ou do e-mail cheio de mensagens ( o famoso "box full" "caixa cheia" )