Contei os centímetros,afogueado em suor e apreensão.Afinal, depois de 4 longos e ardosos meses e tentativas, estava prestes a abrir o zíper de sua calça.
Era uma moça bem dotada, com seus 14 aninhos!
Antes, senão, e por vivacidade, que só a vida devassa me ensinou, nos goleamos com uma dupla-vodca, mágica e terna, que a fez e me fez, subir aos píncaros da conquista e do desejo.
Havia chegado a hora. Lenta e suavemente,como uma pluma que se debruça e levita ao céu, comecei a ouvir sussuros e gemidos vindos daquele corpo ávido por um sexo - cujo dito havia sido planejado e deveria ser rápido e positivo,principalmente para mim.
Ela gemia: vai...vai...vai. Eu ia, mas a calça dela não abria. Como a moda é meia-calça, bem caída no bum-bum, resolvi entrar por ali.
Ela sôfrega. Eu suando. Havia finalmente conseguido. Enfiei os dedos e as mãos, de uma vez só por entre aquela calça tentadora e justa.
Ai eu ouvi um som de roupa rasgada.
Tinha conseguido rasgar a calça da mulher e a calcinha dela.
De repente, tudo desabou. Ela começou a gritar: "seu estrupador...seu estrupador...a calça é de Sandrinha, ela me emprestou: era só tirar o botão".
Ela usava a expressão "estrupador", para se livrar de um possível castigo dos pais.
Era só um botão.; a calça é feita para entrar por ali.
Tudo acabou mal, muito mal, enquanto eu com o membro na mão, rígido e sedento,la surgia o pai e a mãe dela, perguntado o que eu tinha feito com ela, enquanto meu eterno e quase último amor, bradava: Foi ele pai, ele tentou me estrupar e logo com a calça de Sandrinha...
E,eu, ia lá saber que essas calças cumpridas só dependem de um pequeno botão? Quem acabou ferrado e desmoralizado fui eu! Naquela noite fui parar numa zona, onde uma puta bem delicada me explicou como funcionam as calças que as mulheres estão usando: tudo depende de um botão, um botaozinho.
E, como a puta, era muito dedicada, resolvi ficar com ela mesmo.Sem calças!