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Erotico-->Xadrez a três -- 12/11/2002 - 16:41 (Wakko) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Xadrez a três

"Eu lia alguma coisa no salão de jogos de um hotel, na cidade de
Araxá, quando um casal muito atraente me chamou a atenção. Pareciam muito
descontraídos. Não sei se o que despertou minha curiosidade foram as formas
da mulher - pois tratava-se de uma quarentona muito bonita, olhos bem
pintados a realçar uma indisfarçável gana de sexo, seios pequenos e
empinados, pernas grossas, lisas, bem-feitas - ou se foi o fato de que
jogavam uma partida de xadrez, um jogo que costuma atrair pouco as mulheres.
Me aproximei e fiquei a observá-los. A mulher continuava a me
surpreender, pois que batia o companheiro de longe.
Desculpei-me com eles quando percebi que a minha presença os
desconcentrava, dizendo que eu era um aficionado daquele jogo e que estava
admirando o desempenho da senhora. "Fique à vontade, já estava terminando
esta", disse Glória. E, apresentando o marido, desafiou-me para uma próxima
partida. Ganhei e perdi algumas, quero crer que mais pôr cavalheirismo, e
fomos ficando os três completamente à vontade, ajudados, é claro, pelo
uísque que tomávamos.
Falávamos de coisas várias- principalmente de sexo - abordando desde
considerações filosófico-existenciais até amenidades, passando pôr um
estágio de anedotas que eu não diria que fossem de salão .
Lá pelas tantas o papo estava tão animado que Otávio sugeriu que
subíssemos para o apartamento deles, onde estaríamos mais confortável e
poderíamos ouvir uma boa música. Logo que entramos. Glória foi tomando as
rédeas da noitada: pediu bebidas, ligou o som, diminui as luzes e, alegando
sentir calor, pediu licença para ir colocar uma roupa mais leve, sugerindo
que eu e o Otávio fizéssemos o mesmo. Fui até meu quarto, tomei um banho de
chuveiro e me botei de bermudas, voltando para o apartamento do casal.
Quando cheguei, Glória, sem saber, tinha acertado em cheio meu ponto
fraco: vestia um minúsculo short e usava umas sandálias de salto enorme, o
que deixava o seu preciso bumbum mais empinado do que já era. Dava pra notar
perfeitamente que ela queria me atingir com toda aquela sensualidade, fosse
para provocar ciúme no marido, fosse pelo simples prazer de se sentir
admirada. Depois notei que a sua ação não se dirigia só a mim, mas também a
ele. Bebia dos nossos copos, fumava dos nossos cigarros, vez pôr outra
sentava-se no colo do marido e piscava para mim. Ela pretendia nos excitar.
Começamos a dançar pôr sugestão de Otávio e, sentindo o calor e a
vibração de Glória e o prazer que o marido demonstrava ao assistir ao nosso
entrelaçamento - tínhamos os corpos inteiros colados, ou podia sentir o
calor do sexo dela colado ao meu, as pernas deliciosas roçando as minhas .
Resolvi passar ao ataque: beijei Glória profundamente, fazendo-a
tremer na base e, ainda de boca colada, desabotoei-lhe a blusa, expondo-lhe
o belo par de seios, que beijei, mordi e chupei com gosto. Só então me
lembrei de observar a reação de Otávio: ele tinha os olhos brilhantes,
estava todo iluminando com a visão da sua mulher sendo acariciada por mim.
Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo.
Despi Glória, coloquei-a deitada no tapete e a possui. Ela gritava,
gemia, se contorcia de prazer que pareceu crescer na hora em que o marido se
aproximou, livre das roupas, se agachou e começou a lhe dizer palavras
assim: "Isto, minha querida, grite mais, estou vibrando com você, mostre a
ele como você é valente, que você é a mulher mais gostosa do mundo." Isto
ele o fazia entre beijos, que distribuía pelo corpo dela enquanto procurava
ver a entrada e saída do meu membro na vagina da sua mulher.
Para facilitar a visão de Otávio, eu mantinha os braços esticados,
apoiado apenas na palmas das mãos e movimentava largamente os quadris e de
repente me deu um frenesi e eu comecei a me mover o mais rápido que podia, o
que nos fez explodir em gozo esplêndido. Foi quando Otávio me arrancou de
cima da sua mulher e passou a beijá-la inteira, começando pela boca,
descendo aos seios, depois às pernas, chegando pôr fim à sua vagina e lhe
introduzindo a língua toda.
Glória movimentava os quadris e com as mãos buscava ainda mais a
cabeça do marido pôr entre as pernas, voltando a gritar e a gemer de prazer.
E aí o orgasmo de Glória não demorou a acontecer. Quando chegou, eu vi e
ouvi perfeitamente Otávio sugar aquela mistura de líquidos expelidos pôr mim
e pôr Glória. Mas o mais vibrante passou a acontecer depois que Otávio
terminou de saborear o que tinha ingerido.
Subiu sobre ela, lhe introduziu o membro, e os dois passaram a trocar
palavra de amor. O prazer, a convicção e a descontração deles demonstravam
que não procuravam estas coisas pôr curiosidade, mas pôr puro desejo de
realizar as fantasias sexuais um do outro, assumindo cada um as suas, como
só pessoas maduras conseguem fazer.
Depois de se amarem, viraram os dois de lado e Glória me puxou, me
pondo sentado próximo às suas cabeças, que os dois, ainda introduzidos,
acomodaram pôr entre as minhas pernas. E passaram a beijar-se tendo meu
membro duro e oscilante como obstáculo para que suas bocas se encontrassem.
Começavam de baixo e iam subindo, desviando o objeto que se interpunha entre
os lábios deles, sem no entanto tocá-lo. A proximidade das suas peles, o
calor dos seus hálitos, e, principalmente, a expectativa de ser tocado, me
fez gozar junto com eles, e nesse momento Glória sugou todo o líquido que eu
acabara de jorrar.
Pôr ter saído muito cedo, logo ao amanhecer, não quis incomodar esse
casal tão simpático e acabei ficando sem o endereço deles, o que lamento
muito, pois gostaria de encontrá-los novamente. Além disso, eu atenderia com
o maior prazer a algum casal nesta faixa de idade (quarenta anos) que
quisesse passar pôr delícias como estas que passamos, de preferência
residente em Belo Horizonte ou no interior de Minas, mesmo que fosse só para
jogar xadrez."

Anônimo












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