O stress estava me tornando um homem insuportável. Não tinha mais paciência com as pessoas como antes. A culpa? Muito trabalho, a situação econômica do país e os negócios que não andavam nada bem. É preciso descansar alguns dias e sair um pouco, recomendou-me o médico. Relutei, pus uma série de empecilhos, mas finalmente acabei concordando.
Não havia um lugar onde estivesse com muita vontade de ir. Então resolvi ir para o Sul. Até que não seria má idéia conhecer aquelas cidadezinhas com estilo alemão de Santa Catarina.
Parti no domingo seguinte em direção à Brusque. Planejava passar alguns dias na cidade e ao mesmo tempo fazer curtas viagens às cidades vizinhas como Blumenau, Camboriú e talvez até Florianópolis. Ao chegar no dia seguinte, procurei imediatamente um hotel para ficar. Estava muito cansado e só pensava em dormir um pouco.
Quando sai à rua, ao final da tarde, notei uma coisa estranha. Talvez por não estar acostumado, aquelas mulheres de cabelos claros, branquíssimas, e altas eu as achei por demais interessante. Não se via nada parecido com elas aqui no interior de Minas Gerais. Lembro-me que cheguei a pensar: “Esses mulherão são bonitas pra caralho.; mas dizem que não são tão quentes quanto às morenas”.
À noite, sai para jantar e acabei voltando tarde da noite. Conseqüentemente dormi a manhã toda no dia seguinte. Ao acordar, liguei para recepção e pedi para me servirem o café no quarto. Estava faminto, mas não sentia vontade de me levantar.
Quando bateram à porta, eu a abri e deparei com uma garçonete alta, loira, olhos castanhos claros e um par de lábios vermelhos feito morangos maduros. Apesar do avental e da touca, nada disso diminuía a beleza e o encanto daquela jovem. Aquelas vestes poderiam me levar ao erro, mas parecia-me que tivesse algo em torno de vinte anos.
-- Bom dia, Senhor! Posso lhe servir o café? – era uma voz com sotaque bem diferente ao que estava acostumado ouvir.; uma voz que me provocou uma quentura no corpo.
-- Mas claro, Senhorita Danielle! – respondi, lendo seu nome no crachá.
Ela entrou e fiquei meio sem jeito diante daquela encantadora mulher.
Entabulamos alguma conversa e trocamos algumas frases das quais não consigo me recordar por causa dos meus impuros pensamentos. Se não fosse um homem comedido, talvez teria lhe dito algumas obscenidades e feito uma proposta indecorosa.
Após depositar o café na mesa, dirigiu-se à porta.
-- Voltarei mais tarde para recolher a bandeja.
Tomei o café e aquela mulher não me saia da cabeça. Sentia uma curiosidade imensa de me trancar com ela naquele quarto para descobrir se o que afirmavam com relação às européias era verdadeiro. “Não é possível que um mulherão daquela, com aquele corpo tão delicioso não é boa de cama... Pelo jeito, ela deve foder até dizer chega. Ainda mais com aquele rostinho de inocente...”, comecei a pensar. Quando esses pensamentos vêm à cabeça, a cabeça de baixo se assanha e aí a de cima perde o juízo.
E não demorou muito para ela voltar. Quando bateu à porta eu tinha certeza que era ela. Por isso o meu desejo por ela ganhou um novo impulso. Em meus descabidos pensamentos, achava eu que o retorno tão rápido dela era sinal de interesse por mim.
Ela entrou com aquele jeitinho alegre e sorridente. Jeitinho esse, capaz de derreter até um coração de pedra. E aquele jeitinho único, exclusivo permitiu uma conversa mais íntima, uma segurança de que haveria uma reciprocidade em nossos interesses. Então eu quis saber um pouco mais sobre ela.; e ela não se esquivou em me ser cordial e responde-las. Também ela quis saber um pouco mais sobre mim.
-- A que horas você sai do trabalho? – inquiri.
-- Normalmente as dezoito – respondeu ela, com naturalidade.
-- Não gostaria de me fazer uma visita? – arrisquei, aproximando-me dela e colocando um anel sobre a bandeja, a qual estava em suas mãos.
-- Não sei se devo! Não fica bem para uma moça assim como eu aceitar presentes e entrar no apartamento dos hóspedes depois do expediente.
-- Tenho certeza que não há problema algum.
-- Vou pensar – exclamou, saindo com a bandeja do café.
-- Vou te esperar, heim!
Após o almoço, sai para conhecer os pontos turísticos da cidade. Não consegui, porém, aproveitar o passeio. Meus pensamentos estavam voltados àquela funcionária do hotel. Minha mente ficava fantasiando as situações mais inusitadas possíveis.; ficava maculando o que poderíamos fazer entre as quatro paredes do quarto. Imaginava tudo enquanto era jeito e posição para fazermos amor, como se fosse possível em um único encontro fazer tudo aquilo. Aliás, eu desejava aquela bocetinha loira, sem mesmo saber se era realmente loira. A vontade de voltar correndo para o hotel e ficar aguardando a chegada dela era exageradamente grande. Eu só queria me perder no meio daquele par de pernas e mais nada.
Quando soaram dezoito horas, eu já estava pronto para recebe-la. Cabelos penteados, barba feita, dorso perfumado, inclusive o teso pênis. Além disso, uma caixa de camisinhas jazia, meio que escondida, sobre o criado mudo, ao lado da cama. Não sabia do que ela era capaz, então achei melhor está prevenido.
Ela chegou quinze minutos atrasados. Bateu à porta e eu pulei no mesmo instante da cama para abri-la.
-- Entre!
Ela entrou. Estava usando uma blusinha branca e uma saia jeans até os joelhos. A sandália preta dava um tom todo especial ao conjunto.
-- Pensei que não viria.
-- Eh! Mas o senhor se enganou – respondeu ela, em tom irônico.
-- Você está muito bonita.
-- Obrigada! – agradeceu, pondo a pequena bolsa sobre a mesa.
-- Vem cá! – chamei-a aproximando-se da cama. -- Sente-se!
Poucos minutos depois estávamos sentados na cama nos beijando, como se um sentimento mais forte no unisse. Todavia, era a primeira vez a me envolver com alguém sem um sentimento mais nobre. No meu entender, um relacionamento sexual entre um homem e uma mulher não deve ser simplesmente a busca da satisfação carnal. Deve haver troca de sentimentos. E de repente estava a praticar algo que se opunha às minhas concepções. Essas indagações, porém, não passou pela minha cabeça naquele momento.
Estava tão excitado que não conseguia mais me conter. Queria ver, tocar, sentir e experimentar a loira bocetinha dela.; e era só isso que me importava naquele momento. Aquilo tudo era novidade para mim, por isso queria experimentar ao máximo.
Não tardou. Minhas mãos escorregaram para dentro da blusa ao encontro dos seios dela. Não eram grandes, mas também não eram pequenos. “Hum...!, como estão durinhos!... Ah...!, vou morder eles todinhos!”
Em pouco tempo estávamos inteiramente despidos da cintura para cima.
-- Seus seios são tão lindos! – comentei. Eram brancos, muito brancos. Os rosados mamilos davam um tom todo especial àqueles seios. – Deite para mim.
Ela deitou. Eu me arrastei por sobre ela e chupei-lhe os belos seios. E chupei muito, muito mesmo. Meus dentes ora roçavam de leve os mamilos dela, ora os mordia com mais força. Ela me apertava contra eles, como se pedisse para eu os chupar e morder com mais violência, enquanto soltava gritinhos. E isso me empolgava mais ainda.
Levantei e fiquei de joelhos ao lado dela. Minhas mãos desabotoaram a saia e só consegui retira-la com a ajuda dela. Não sei porque a saia dá sempre trabalho para sair nessas horas!
-- Que pernas que você tem! Que coxas mais deliciosas! – exclamei.
Por alguns instantes, a minha curiosidade com relação aos pêlos pubianos dela foi esquecida. Eu só queria tocar e beijar as grossas coxas dela.
-- Também não é tudo isso. Não exagere!
-- Eu não estou exagerando – afirmei, ao levantar a cabeça.
A calcinha preta não me permitia ver os seus pelos. Mas eu sabia que estavam lá. Em pouco tempo eu os teria misturado aos meus, numa dança sem igual. Antes, porém, eu os contemplarei, tocarei e beijarei. Só então, cobri-los-ei com minha densa e branca porra.
Minhas mãos dedilhavam afoitas as bordas da preta peça dela, num movimento desesperado. E ela foi escorregando pernas abaixo. E aquela jovem, que a primeira vista parecia ser uma mulher comedida, se transformava lenta, lentamente numa puta de primeira linha.; numa puta capaz de qualquer coisa para atingir a satisfação plena.
Finalmente minha curiosidade foi satisfeita. Não de todo, mas minhas suspeitas se confirmaram: seus pelos eram claros. Não eram longos, porém.; pois, era ela uma jovem que os aparava com freqüência. Por isso estavam curtos.
Ela, por sua vez, deve ter notado o meu interesse, pois afastou as pernas como se dissesse: “Olha! Mata sua curiosidade! Veja o quanto é gostosa. Agora faça com que ela saia desse quarto farta, satisfeita de prazer.”
No estado em que estava, não poderia agüentar. Por isso fiquei de pé e acabei de me despir.
-- Vou te enfiar ele até o talo nessa tua bocetonha loirinha! – falei, mostrando-lhe o vibrante pênis, como se ela nunca tivesse experimentado algo parecido.
-- Então me enfie tudo! Me enlouqueça de prazer! Me coma como se eu fosse uma cadela no cio! – ordenou ela.
Ao ouvir tais obscenidades, a chama, que ardia em minhas entranhas, incendiou-me por completo. Queria imediatamente cair no meio daquelas pernas e penetrá-la profundamente, todavia, queria ao mesmo tempo chupar e morder os grandes lábios de sua úmida vulva. Era como se eu quisesse experimentar o gosto e contemplar de uma só vez a indizível beleza de seu sexo. Mas eu também queria experimentar o sabor e compara-lo com o gosto tão familiar das morenas do interior de Minas Gerais. A fruta era a mesma, contudo, dado às peculiaridades da região e procedência, talvez o sabor não fosse o mesmo. Era como sorver um vinho qualquer e saborear outro, duma safra única e especialíssima. E eu queria sorver daquele vinho branco.
E assim eu chupei.; e chupei-lhe muito a loira boceta. Mordiscava-lhe os grandes e pequenos lábios encharcados. Dos cantos de meus lábios, o puro mel dela escorria.
Danielle roçava sem piedade seus abrasados grandes lábios na minha boca. E quando o tão esperado gozo ela não pode segurar, contraiu-me ainda mais contra suas entranhas e esfregou a boceta com tanta vontade na minha língua que cheguei a deduzir que poderia machuca-la.
-- Chupa..., chupa mais..., mais rápido... Aaaaiiii... Vou gozaaarrrr!.... Mais força!.... Mais.... – balbuciava ela, enquanto seus quadris contorciam para os lados agonizantemente. – Aaaiiiii.... To gozannnndooooo....
E gozou.
E sentir aquele gozo em meus lábios foi uma sensação inesquecível. Aquilo me deixou numa excitação tão grande que, conhecendo-me como eu me conheço, não teria forças para agüentar muito dentro dela. Meu pênis tremia de exultação, como se fosse explodir. A pressão sanguínea nele era gigante. O ritmo de seus involuntários movimentos acompanhava as rápidas batidas de meu coração.
Ainda com o doce sabor de seu mel na boca, eu me levantei e retirei uma das camisinhas da caixa. Em seguida, rasguei a embalagem para coloca-la.
-- Deixa eu por para você – pediu-me ela, deitada na mesma posição em que a deixara: de barriga para cima com as pernas abertas.
Aproximei-me dela e entreguei-lhe a camisinha. Ela, por sua vez, levantou, ficou de joelhos no chão, pegou meu teso falo e, antes de me vestir a camisinha, abocanhou-o com os quentes lábios vermelhos. E chupou-me por alguns instantes.
-- Pare! Pare, por favor! –implorei. -- Senão eu vou acabar gozando!
Ela, por sua vez, não atendeu ao meu pedido. E então, sem outra opção, meu corpo estremeceu num rápido gozo. E ela, como se quisesse ser banhada por aquele líquido branco, deixou-o escorrer por entre seus rubros lábios. E o líquido foi pingando, pingando em seus seios.
Nunca, em toda a minha vida, mulher alguma havia feito aquilo comigo.; nunca, em toda a minha vida, havia experimentado tamanha sensação e deleite.; e nunca, em toda a minha vida, poderia imaginar que uma jovem como aquela fosse capaz de algo assim. E então eu descobri que o muito que havia experimentado não era nada com relação ao que estava a experimentar.
Eu ainda sentia as pernas meio fracas e o liquido incolor ainda escorria de meu trêmulo pênis quando ela resolveu colocar a camisinha.
-- Agora você agüenta bastante tempo dentro de mim – disse-me ela, desenrolando delicadamente a camisinha em meu falo.
Inesperadamente ela me empurrou e jogou-me sobre a cama. Levei até um susto, porque não esperava tal coisa.
-- Só vai sair de dentro de mim, quando apagar o meu fogo. Ouviu bem!? – dirigiu-se não a mim, mas ao meu falo, como se eu e ele fossemos seres distintos.
E então ela se deitou sobre mim. E seus quadris se levantaram e se abaixaram... e tornaram a se levantar e a se baixar numa procura frenética para encaixar o meu pênis entre os grandes lábios. Seria mais fácil ajeita-lo com a mão, mas parecia-me que ela tencionava me mostrar o quanto era experiente, o quanto não era mais uma menina ingênua.
Não tardou, porém. Subitamente senti meu teso e desesperado falo penetrando-a de forma lenta. Seus quadris foram descendo suavemente como se ela ou quisesse saborear aquela primeira entrada triunfal ou apenas tencionasse me instigar ainda mais os desejos mais profundos. Seja lá qual fosse sua intenção, de minha parte, ela conseguiu. Foi um deleite único sentir, apesar de coberto pela camisinha, os músculos das entranhas dela se dilatando para me dar passagem. Ah, que prazer infinitamente gostoso! Mais gostoso ainda porque eu ainda não estava totalmente lubrificado e o atrito causava certa resistência.
Enquanto os quadris dela desciam lentamente, minhas mãos mais que rapidamente foram parar nas brancas e salientes nádegas. Ao apoiarem-se sobre aquela pele delicada e ao mesmo tempo rígida, apertaram-nas e as puxaram de encontro ao meu corpo. Nisso, meus quadris se ergueram. Foi uma penetração profunda. Nossos quadris se encontraram após se chocarem e então uma sensação indescritível percorreu-nos de cima a baixo. Isso fez com que desejássemos afastar os quadris e aproxima-los novamente numa dança sem igual.
Durante o tempo em que Danielle dançava seu corpo sobre o meu, eu tive vontade de fazer uma infinidade de coisas. Por isso, num segundo que minhas mãos estavam sobre suas nádegas, outro já estavam apertando-lhe com firmeza os belos seios respingados de sêmen, e outro afagando os longos e lisos cabelos dela. Quando minhas mãos, sem explicação plausível, simplesmente desgrudavam dos seios dela, meus lábios entravam e ação. E então eu mordiscava e chupava aquele excitante par de seios. Não só mordia-lhe o mamilo, como também em outras partes, não se importando com o salgado sabor do meu sêmen. Num ímpeto, eu sentia a fome voraz de morder-lhe com força o seio, como um cão enfurecido destroçando sua vítima.; mas o instinto nessas horas é de prazer e não de destruição. Assim eu conseguia me controlar. Isso, por sua vez, não evitava que palavras das mais obscenas saltassem da minha boca, como se escapassem ao acaso junto ao ar que aspirava. Eu dizia:
-- Vai, sua putinha safada! Me fode mais!... Soca com vontade essa tua boceta gostosa no meu pau!...
Enquanto eu pronunciava tais obscenidades, ela atendia aos meus pedidos. Seu corpo subia e descia com violência sobre mim. E quanto maior a violência do contato de nossos corpos, mais palavras chulas eu dizia.
-- Minha cadela insaciável..., rameira desavergonhada... fode minha pica todinha!... Vai, sua vaca safada, sinta a minha pica te entrando até o talo!... Vai!... Mais.... mais.... vai!... que eu vou entornar meu leite todo dentro de você, putinha gostosa!... – falei, ao tentar esmagar os delicados seios dela entre meus dedos.
E não era só quem lhe dizia tais coisas.; ela por sua vez não ficava para trás.
-- Toma então, meu tesão! – dizia ela, ao socar, cada vez mais rápido, seus quadris nos meus. – Sente minha bocetinha te sugando todinho!... Vou te deixar acabadinho... Toma, safado!... Vou te esfolar todinho...
Nossas trocas de obscenidades não foram tão além, porque aquele jogo de palavras só aumentou nosso desejo. Desejo esse que foi crescendo de forma descomunal até o momento em que ela num espasmo arrebatador soltou grunhidos de prazer. Então eu percebi o seu pungente orgasmo. Ah! Que orgasmo delicioso! Que alívio fantástico!
Ao ver-lhe o brilho dos olhos, o sorriso estampado na face, ao sentir em seu corpo banhado de suor e nos seus gestos o tamanho de seu prazer, eu também não pude me conter. Uma sensação deliciosa e indescritível se apoderou de mim e eu não pude fazer mais nada a não ser apertar mais uma vez as nádegas dela contra meu corpo de gritar de prazer.
Dessa vez, porém, minhas forças exauriram-se. Eu simplesmente me deixei ficar estendido, com ela sobre mim, respirando de forma ofegante, como se algo tivesse se apoderado de toda a minha vitalidade. Ela também não estava em situação melhor que a minha. Por isso deixemos nossos corpos ficarem por um largo espaço de tempo como estavam.
Nesse ínterim, só tive a preocupação de me retirar por segurança de dentro dela. Não sei quanto tempo ficamos ali deitados, silenciosos, absortos em pensamentos, como se o mundo lá fora fosse tão somente uma vaga lembrança do passado. Tanto o passado quanto o futuro era como se não existissem. Simplesmente não nos preocupávamos com ele.
Infelizmente não somos Deus. Temos passado e futuro. E quanto ao último, temos que nos preocupar a todo instante com ele. Quando Danielle se deu conta de onde estava, levantou prontamente dizendo:
-- Meu deus, preciso ir para casa!
Então eu também me lembrei de que havia passado e futuro. Aqueles tão bons momentos, vividos ali há poucos instantes, já não faziam mais parte do presente – eram passado. – Só então que percebi o quanto estava faminto e precisava comer alguma coisa.
Ainda juntos tomamos um banho. Como ela estava com pressa, se arrumou rapidamente e despediu-se me mim com um beijo e um até amanhã. Enquanto a via se dirigir à porta, ainda cheguei a pensar: “Aquele ditado pode até ser verdadeiro, mas comigo a coisa foi bem diferente. Nunca havia sentido tanto prazer assim com uma mulher!...”. Logo em seguida, eu terminei de me arrumar e saí para comer alguma coisa.
Não sabia explicar ao certo.; mas, apesar daqueles momentos maravilhosos que passei com ela naquele quarto, eu sentia um vazio dentro de mim, como se algo de muito importante me faltasse. Não tinha a menor idéia do que era, mas era algo que só fui descobrir muito tempo depois.
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NOV/02