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Erotico-->FIM DE SEMANA NO PARAÍSO -- 17/12/2002 - 21:08 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
FIM DE SEMANA NO PARAÍSO
CÓPIA INTERNET
" Depois de deliciar-me com os contos, resolvi deixar uma experiência minha para proveito de todos. Meu nome é Cristina, sou loira, olhos verdes, 1,70m, 52kg bem distribuídos num corpinho malhado em academia, seios pequenos de biquinhos rosados e bumbum arrebitadinho. Deveria ser um fim de semana comum, eu e meu namorado iríamos passa-lo com mais dois casais amigos nossos em Ubatuba, só que na sexta à tarde as duas garotas deram para trás e desistiram de viajar. Eu que já tinha posto na minha cabeça que iria tomar um pouco de sol, decidi ir, mesmo sem ter qualquer companhia feminina. Chegamos eu Ubatuba por voltas das 22:00hs, deixamos as malas dentro de casa e resolvemos sair em algum barzinho. Ficamos bebericando até umas duas da manhã porque eles queriam acordar cedo na manhã seguinte para surfar. No dia seguinte, por volta das nove da manhã meu namorado me acorda e diz que ele e seus amigos já estavam indo para a praia e eu disse que iria dormir mais um pouco e depois iria. Acabei dormindo até as 11:00hs e morrendo de fome, resolvi ir até a cozinha comer algo. No caminho até a cozinha, passando na porta do banheiro, eu ouvi um barulho de água caindo e instintivamente me virei para ver o que era. Foi uma visão hipnotizadora, um dos amigos de meu namorado, o dono da casa, estava tirando água do joelho, mas o que me impressionou mesmo, foi o tamanho do seu pau, nunca tinha visto um cacete tão grande, tinha uma cabeçona vermelha , do tamanho de um limão, bem diferente do meu namorado que tem um pênis de tamanho normal. Devo te! r ficada parada olhando aquele monumento durante uns vinte segundos, saí do meu estado de hipnose ouvindo a voz de Carlos me dizendo: Tá gostando do que tá vendo ? Olhei para o rosto dele e vi seu sorriso e seus olhos grudados em mim. Fiquei estática e como eu não respondi, ele veio em minha direção, balançando seu cacete de um lado para outro e falou: Você pode dar uma pegadinha se quiser... Eu não conseguia me mover, ele chegou perto de mim me deu um delicioso beijo de língua e pegou minha mão e colocou em cima da cabeça de seu pau. Nessa hora eu não resisti mais, retribui o beijo e comecei a sentir melhor aquela maravilha que estava em minhas mãos. Carlos empurrou minha cabeça para baixo, demonstrando o que queria. Ajoelhei em sua frente e observei melhor o que era aquela peça, a cabeça vermelha, o corpo cheio de veias, um saco cheiroso com duas bolas também grandes e meus dedos mal conseguiam dar a volta em torno daquele colosso. Comecei dando beijinhos na cabeça com pequenas lambidinhas, deixando-a bem lustrada, depois comecei a lamber toda a extensão do cacete enquanto minhas mãos iam massageando as bolas do saco de Carlos. Depois abri minha boca e deixei entrar o seu pau até tocar minha garganta, sobrou ainda um bom pedaço de pau pra fora, não sobrou nenhum espaço vazio em minha boca, fiz um vai-e-vem delicioso sentindo todo! s os contornos daquele cacete cheiroso e gostoso, e que agora era todo meu. Olhei em direção à Carlos e ele esta de olhos fechados com cara de tesão, dizendo coisas do tipo: isso chupa minha gostosa..... deixa eu fuder a sua boquinha....hum lambe bem gostoso. Daí decidi dar um tratamento especial à suas bolas, coloquei uma de cada vez dentro de minha boca enquanto minhas mãos punhetam seu pau que parecia cada vez maior e mais quente. De volta ao seu cacete, voltei a lambe-lo todo e fiquuei sapecando beijos molhados em toda a sua extensão, Carlos começou a balbuciar que ia gozar, pus minha boca na cabeça de seu pau e fiz um chupetinha bem gostosa enquanto minhas mão punhetavam o resto que estava fora de minha boca. Olhei Carlos nos olhos e ele gritou coisas sem sentido e explodiu num gozo fenomenal, era tanto gozo, que escorreu pelos cantos de minha boquinha insaciável, Carlos ainda ficou passando seu pau em meu queixo, bochechas, nariz, até eu lambe-! lo todo e deixa-lo limpo. Carlos me chamou de putinha safada, me levantou e tirou meu pijaminha e me levou para o boxe. Lá, debaixo d água, nós começamos a nos beijar e senti as mãos de Carlos passear em todo meu corpo. Seus dedos passeavam pelos biquinhos de meus seios, meu bumbum e quando eles alcançaram minha xaninha soltei um gemido mais alto que faz Carlos querer descobrir com a boca porque eu gemi daquele jeito. Primeiro sua boca foi de encontro aos meus seios, ele lambeu um de cada vez até deixar meus biquinhos doendo de tão duros, sua língua duelava com cada um deles me arrancando gemidos. Daí ele se ajoelhou e começou literalmente a fuder meu umbiguinho com sua língua, abaixei mais sua cabeça mostrando o que estava esperando. Ele começou beijando meu monte de vênus lentamente, depois sua língua encontrou minha rachinha molhadinha de tesão e como um animal sedento ele bebia todo o meu mel. Eu não me aguentava mais de pé, quando ele encontrou meu grelinho! , já duro de tesão, tive que me apoiar nas paredes para não cair sentada no chão. Ele ficou me chupando durante uma eternidade, alternando sua língua com seus dedos em minha xaninha. Enquanto sua língua explorava minha rachinha seus dedos me masturbavam e enquanto seus dedos entravam e saiam deliciosamente, sua boca beijava as partes internas de minha coxas, meu montes de vênus... Gozei duas vezes em sua língua devastadora. Carlos levantou e disse que era hora de eu agasalhar a sua pica, fomos pelados e molhados para o quarto dele, porque não tínhamos nenhuma camisinha no banheiro. Chegando no quarto, Carlos me deitou na cama de pernas abertas enquanto de joelhos, na minha frente, ele colocava a camisinha. Foi aí que eu lembrei que eu nunca tinha sido penetrada por uma pica tão grande. Carlos percebendo o meu desespero, me disse que iria com calma e bem devagar e pegou um lubrificante no criado mudo e passou na minha xaninha enquanto eu passava na cabeça do seu pau. Carlos começou a passar seu pau pra cima e pra baixo na minha xaninha me deixando cada vez mais excitada e molhadinha para recebe-lo. Depois desse vai e vem enlouquecedor eu supliquei a ele que me penetrasse, que enfiasse aquela rola logo na minha bucetinha. Carlos abriu mais minhas pernas e colocou a cabeça de seu pau na entradinha da minha rachinha, aí senti todo o diametro daquele colosso alargando-me toda. Ele foi ! enfiando devagar enquanto eu respirava ofegante, tentado relaxar para poder receber melhor meu invasor, e quando eu dei por mim ele tinha metido tudo. Daí entrelacei sua bunda com minhas pernas para senti-lo mais perto ainda e dei um beijo bem molhado. Ele, então, começou a mexer dentro de mim. Começou num vai e vem lento e um pouco doloroso mas, bastante prazeroso e foi aumentando aos poucos. Ao ponto de seu pau sair até a cabeça e entrar arrombando minha pombinha, e a cada estocada que ele dava, um gemido de prazer e uma lagrima de dor eu soltava. Carlos parecia um cachorro no cio, metia sem parar, castigando minha sofrida bucetinha. Já tinha gozado uma vez, quando Carlos me disse que queria me comer de quatro, ele saiu de cima de mim, me virou e eu empinei minha bundinha para ele. Ele se posicionou atrás de mim e apontou aquela ferramenta de novo para minha xaninha e foi entrando, agora com uma certa facilidade. Carlos me segurou pelo quadril e me puxou at=E! 9 eu sentir seus pentelhos raspando na minha bundinha. Daí comecei a rebolar naquela peça, sentido todos os seus contornos. Carlos ficou bombando dentro de mim por um bom tempo, apertando meus peitinhos, me chamando de putinha gostosa, de safada e dando mordidinhas na minha orelha até a hora que anunciou que ia gozar, daí ele tirou a camisinha e esporrou nas minhas costas, cabelo e bundinha. Despencamos na cama com ele sobre mim e seu pau encaixando entre minhas nádegas e relaxamos um pouco porque teríamos que nos arrumar e arranjar uma desculpa por ele ter ficado em casa. Meia hora depois chegaram meu namorado e o outro amigo perguntando por Carlos, disse que ele estava no banheiro passando mal por causa de alguma coisa que ele comeu na noite anterior. Eles acreditaram e ainda deu pra curtir mais naquele fim de semana. Numa próxima vez eu conto como foi. Um beijo, Cris.

Cris123@zipmail.com.br


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