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Erotico-->O banheiro do Quarto visto pela garota de programa -- 08/01/2003 - 02:42 (Manfredo Niterói) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era a última Terça-feira de Fevereiro, e por volta das 10:00 horas da manhã ouvi o telefone tocando. Estava exausta e fingi que nem ouvia, mas Regina veio logo me acordar, dizendo para que me aprontasse rapidamente pois daqui a uns 40 minutos iria Ter de encontrar um cliente.

Que merda, pensei. Estava cansada pois no dia anterior tinha feito um atendimento daqueles bem chatos: um garotão e um velhaco pediram duas meninas, e acabei por ficar com o garotão, que me comeu de todo o jeito, enquanto o velho e minha amiga ficavam só conversando.

Saí do banheiro e vesti o meu traje usual: minissaia, uma blusinha e minha sandália de salto alto, para parecer maior, já que sou baixinha. Sinto-me muito melhor estando na altura média das mulheres brasileiras e então uso sempre uns saltos de, ao menos 10 cm.

Fui até o local indicado, uns orelhões que ficavam logo na esquina de nosso prédio aguardar o tal cara que, segundo as informações de Regina estava chegando logo, num corcel verde-prata.

Aguardei por uns 20 minutos no local indicado e já estava quase subindo novamente quando ele apareceu. Não fiz sinal e ele não me viu. Aguardei mais um pouco e ele me reconheceu, fazendo sinal para que entrasse no carro.

Nos apresentamos e mais ele não falava. Começou a seguir para um lugar que não conhecia. Fazia pouco tempo que estava naquela cidade. De repente perguntou-me o que eu fazia na cama. Ele deve estar querendo comer a minha bunda, pensei. Malditos brasileiros loucos por um rabo...

“O que vier eu toco”, respondi secamente, mas pensando em não dar meu brioco para aquele desconhecido... Depois eu negava quando ele quisesse.

Depois de uns 30 minutos dentro daquele carro e Ter respondido as perguntas tradicionais (Nome, de onde era, quantos anos tinha, etc.), chegamos a uma mansão no município vizinho, São Gonçalo. A casa era enorme por fora, com um muro branco e grande igualmente pintadas.

Colocamos o carro na garagem e entramos pela cozinha, que estava muito arrumada, com os azulejos marrons, assim como o piso. Tive a impressão de ser uma casa com a família bem grande, dada à quantidade de cadeiras existentes na mesa da cozinha, que mais parecia uma mesa de jantar.

Passamos por umas três portas fechadas no corredor de tábua corrida, entrando no último quarto. Era o quarto dele mesmo, embora parecesse arrumado demais para um garoto igual a ele.

Sentamos na cama, e ele me pediu para que tirasse uma das sandálias que calçava. “Sempre os meus pés”, refleti.

Calcando 34 sempre tenho meus pés objeto de cobiça. Assim como minhas unhas das mãos, longas e bem tratadas, as dos meus pés não ficavam atrás, sempre pintadas e bem cuidadas.

Senti o tesão dele ao olhar para o meu pé, então cruzei as pernas deixando o pé descalço – o direito -, próximo ao seu joelho. Quando ia tirar o outro pé, ele pediu que ficasse somente com aquele pé descalço.

Comecei a achar que era mais um pedólatra. Era um cara simpático, bonito até, com seus 20 anos, branco, cabelos castanhos claros. Vestia-se como a maioria dos garotos de sua idade, com uma calça larga do tipo que os skatistas usam, mas com um tecido que lembrava o tergal.

A camiseta era branca e velha, com um símbolo dessas lojas de surf, com duas letras e um risquinho vermelho embaixo, de um pano muito ruim. Ostentava um boné azul imundo. “Esse não vê água há muito tempo”, pensei.

Ele começou a tirar aquela vestimenta e percebi o quanto era magro. Levantei-me e fui dar uma espiada numas fotos presas a um quadro de cortiça grande que estava na parede. O quarto dele era grande, e além da cama ainda possuía dois sofás, um de três e outro de dois lugares.

Andava com dificuldade, como uma manca, posto que ainda não autorizada a tirar o outro pé do calçado. “Que situação...”, era o que pensava enquanto andava em direção ao quadro de fotos. Havia ali, pelo menos, umas 30 fotos dele, em vários lugares diferentes, a maioria praias, muito bonitas.

Fiquei, como sempre, procurando foto dele com alguma sirigaita. Não sei porque cargas d’água sempre tenho a impressão de estarem meus clientes traindo suas mulheres. Não encontrei nenhuma desse tipo, o que me fazia crer que era um cara sozinho.

“Como pode um cara desses, cheio de grana, ficar sem namorada?”. Ele parecia Ter muito dinheiro, era bonito e devia ao menos Ter alguma mulher querendo dar para ele, não precisando de uma garota de programa como eu para dar umazinha. Seu quarto tinha o mesmo cheiro dele, de um perfume doce e agradável.

Seu único problema era que se mostrava sempre muito fechado. Nunca sorria, falava pouco e seu semblante era de uma pessoa frustrada. Sabe-se lá porque. Nem ligava, na verdade. Estava lá para dar para ele e ser paga, seus problemas não me interessam. Lembrando disso virei-me para o rapaz, já nu a essa altura, para que o mesmo fizesse comigo o que havia pago.

- Porra, acho melhor eu tirar essa sandália. Está muito ruim de caminhar. – disse ao dirigir-me em sua direção. Ele já estava com a pica apontada para o céu e com a mesma cara de cú de sempre, sério mas sem ser hostil. Respeitoso, por assim dizer.

- Por favor, não faça isso. – disse-me com carinho.

Sentei-me ao seu lado e ele se ajoelhou, começando a lamber meu pé descalço. Estava agrádavel, pois era um cara extremamente carinhoso. Estava curtindo aquelas linguadas entre os meus dedos, por toda a extensão da planta do pé, os beijinhos no calcanhar e tudo mais quando ele levantou-se. “Que pena”, pensei, “Agora vou Ter de dar para essa pica enorme”.

Mas para minha surpresa ele levantou-se e foi caminhando na direção de uma porta que não era a mesma que entramos, parecendo ser a de uma suíte do quarto.

“Filho da puta, deve Ter escondido um amigo aí”, pensei.

Colocando a mão no trinco, empurrou a porta e pude ver parte do banheiro. Chamou-me e, como uma manca desconfiada fui até ele. “Aí tem merda”, pensei com meus botões.

Ao parar na porta, foi gentil ao pedir que entrasse, o que fiz, notando que bem no meio daquele aposento encontrava-se uma caixa de papelão, sem nenhum escrito que a identificasse. Pelo tamanho parecia ser uma caixa de latas de óleo.

- E aí? - perguntei ao entrar no banheiro, já menos desconfiada de suas intenções e pensando que ele gostaria de tomar um banho comigo. Seus olhos eram de expectativa e, sempre com a seriedade de sempre me fez um pedido.
- Abra a caixa.

- Tá. – respondi meio cabreira, pensando poder Ter uma cobra ou outra coisa ruim dentro daquela caixa.

Peguei bem de leve na ponta da caixa, abrindo-a vagarosamente, prestando atenção se havia algum barulho que me fizesse reconhecer o conteúdo daquela porra. Olhei um pouquinho para trás depois de abrir um tiquinho da caixa e notei pelos seus olhos que ele duvidava que fosse continuar. Esboçava até um sorriso, o que me fez Ter certeza que aquilo era um teste.

Qual não foi minha surpresa ao ver que dentro da caixa se achava um frango de uns dois quilos e trezentos gramas.

- Porque isso? – perguntei atônita. Ele não tirava os olhos da galinha e, apoiado na beira da porta, acariciava a ponta de seu pênis grande que latejava. Pensava que os paus dos garotões são difíceis de baixar.

Com um leve sorriso, um ar de quem estava prestes a rir, disse-me sorrindo: - É pra você matar. Você acha estranho? – perguntou-me.

“Estranho matar galinha?”, pensei comigo, “estranho é esse cara de pau duro me pedir para matar essa porra aí cheia de tesão...”.

Quando ainda estava no Paraná já trabalhara em aviário, uma vez que a economia da cidade onde morava era movida pela criação de aves. Meu irmão ainda trabalhava numa criação de frangos e a coisa mais comum por lá era matar galinha. “Que bobagem”, pensei.

- Eu sei que não tem coragem – continuava.

- É... – resolvi entrar naquele jogo, vendo que seus olhos de desafio. Mal sabia que aquilo era mais agradável que entrar naquela piroca dura que ele continuava acariciando.

- Eu sabia que com você não ia ser diferente. Todas as meninas que procurei até hoje para realizarem esta minha fantasia não conseguiram matar esta galinha – fazendo um ar meio triste ao dizer aquilo. – E quando falava para as meninas, ainda a caminho daqui dentro do carro todas elas concordava. Eu estava com dúvidas mesmo se você, com essa carinha de medrosa, iria conseguir realizar minha fantasia... – dizia desafiando-me.

- É mesmo, não sou capaz de matar esta galinha... Realmente tenho muito medo... – disse-lhe, não demonstrando a irritação que estava por ele duvidar da minha coragem e chamar-me de covarde.

Ele deu alguns passos para trás e sentou-se na cama. Brincava ainda com a cabeça de seu membro, duro como pedra ainda.

“Filho da puta.; Filho da puta!”, pensava sozinha, irritadíssima de achar que não teria coragem de matar uma merda de uma ave. “Eu não sou essas babaquinhas que ele encontra por aí”. Afinal de contas era uma galinha de granja, calma e bem cuidada.

Aquilo havia mexido com meus brios.; levantei-me, manca como sempre devido à merda da sandália que não podia tirar e fui em direção do banheiro novamente. Abaixei-me e pude sentir a presença dele na entrada do aposento pela sua respiração ofegante. Ajoelhada, peguei a galinha pelas asas.

Pegar galinha era minha especialidade quando trabalhava com aves. Era uma arte. O galináceo deve ser preso por baixo de suas asas, que devem ser comprimidas levemente, pois arranhá-lo diminui seu preço de venda. Com as mãos firmes embaixo do peito do bicho ele não terá chance de movimentar-se e machucar, através de arranhões feitos por suas patas, aquele que o segura ou pessoa próxima, no caso de se soltar.

Ele sorria, pela primeira vez.

- Quer que a depene viva ou morta? – perguntava já dona da situação.

- Qual a melhor maneira? – ele quase babava. Sorria debilmente, começando a aumentar ritmo de sua masturbação.

Lembrei-me desse momento de uma revista velha onde dizia existirem os Galomaníacos, que também eram chamados de Galófilos ou Galômanos, sendo estes os portadores da Galomania, que ao contrário do que pensei inicialmente – que eram os tarados por galos e galinhas -, eram tão somente aqueles cuja admiração pela França e pelos franceses fazem com que eles imitem uma e outros até no que têm de inaceitável.

“Ele é tarado mesmo, dos mais doidos...”, constatei, desfazendo-me da idéia de considerá-lo um galomaníaco, uma vez que de francês não tinha nada tocando aquela bronha olhando para a galinha que ostentava em minhas mãos.

Comecei a depenar o animal vivo, já o segurando pelo pescoço, o que fez o onanista aumentar ainda mais o ritmo de sua atividade.

- Veja bem, se a galinha estiver morta ela não sentirá nada, mas caso esteja viva, sentirá muito mais dor... – falava com naturalidade enquanto tirava as penas da ave, jogando-as no chão do banheiro. Ele se acabava na punheta.

- Cala a boca! – dizia dando pequenos tapas na cabeça da ave. – Cala a boca galinha sem vergonha! Cala essa boca! – dizia ao retirar cada pena, uma vez que a ave se debatia e cacarejava bem alto.

Ele tava que tava, ligeiro como ele só. Nem precisava responder se queria o depeno da ave morta, uma vez que pelo ritmo da punheta estava adorando aquilo. Ele sorria como o cara mais feliz do mundo, com cara de idiota, despido de toda a seriedade inicial.

Quando já havia depenado o bicho até um pouco embaixo do pescoço virei-me, indo até perto do vaso. Ele acompanhou-me, para ver melhor. Por trás de mim pôde ver o momento em que destronquei o pescoço da galinha, matando-a.

Continuando a torção, para que se fizesse a biquinha – pequeno filete de sangue por onde o mesmo é retirado do corpo do animal -, acabei por quebrar a minha unha do dedo indicador da mão direita.

- Porra! Puta que o pariu! – gritei muito puta com a merda da galinha, o puto do maluco e comigo mesma, por Ter acontecido aquele evento terrível.

As minhas unhas são à parte de meu corpo que tenho mais carinho, mais cuidado. Diariamente elas são tratadas, retocadas, pintadas, cortadas. Acho que são o que tenho de mais bonito, sendo elas meu xodó.

Uma lágrima escorreu de meu rosto. “Que ódio desse puto”, pensava. Muito puta joguei a galinha morta em cima da caixa, mesmo sabendo que, sem fazer a biquinha, todo o sangue ainda não havia sido retirado.

- Ela ainda não está bem morta! – falou-me.

“Filho da puta, Filho da puta!!!!!”, repetia em minha cabeça. “Galinha é a puta que o pariu! E a minha unha, e a minha unha???? Escroto! Viado! Vai te fudê! Vai se foder! Vai pro caralho!”. Irritada como estava, a minha vontade era de torcer o pescoço daquele idiota que me pedira para matar o galináceo!

Virei-me e, para não pegar ele de porrada ali mesmo – a minha unha estava quebrada e, conseqüentemente, o meu mundo desabara -, fui até a ave e com todas as minhas forças torci a porra do pescoço da galinha e a biquinha se fez. A torção fora tão forte que o pescoço do bicho desprendeu-se do corpo e fiquei com cada parte em uma das mãos, o que fez com que ele gozasse.

Gozava em longos e fortes jatos, olhando para o sangue da galinha e gemendo alto, quase uivando. Não desgrudava o olho daquela porra morta e de minhas mãos e pulsos, a essa altura emporcalhados de sangue da merda da galinha. Eu nunca conseguira arrancar o pescoço de uma galinha, e por vezes destroncar era trabalho para outro, ficando como minha tarefa apenas o depeno do animal.

- Goza seu filho de uma puta! – gritava realmente com raiva devido a minha perda. – Tá satisfeito? - perguntava querendo agora torcer aquela piroca melada e jogar no vaso caso conseguisse com a torção arrancá-la.

Ele veio em minha direção e tentou beijar-me. Seu pau continuava duro e latejante. Não deixei, pois estava muito puta com aquela situação e como ele insistia, depois de olhá-lo de cima a baixo, disse-lhe: - Foi melhor Ter de matar essa galinha do que Ter de dar para você! . Vista-se imediatamente e me leve daqui!

Fechou a cara de pronto. Livrei-me da galinha, jogando-a em cima da caixa. Ela ainda vazava sangue, que pingava por cima das penas que tomavam conta do chão do banheiro.

Durante a volta pensava ter sido a galinha cuja cobrança pelo abate fora a maior existente.

Olhando muito para as minhas mãos, ele perguntou-me o que aconteceu e disse-lhe que havia quebrado a unha, secamente. Tentando agradar-me, ou por imbecilidade mesmo, uma vez que ele não sabia o que as minhas unhas representavam para mim, indicou-me colá-la com super bonder.

“Super bonder, super bonder...” – pensava irritada. “Vai colar a cabeça da tua galinha com super bonder seu babaca!”, resmunguei.

Fechei a cara e não falei mais com ele até deixar-me em casa. “Ora veja... Super bonder... Filho da puta... Super bonder...”.
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