Estava há uma semana fora de casa. Avisei minha namorada que o ônibus chagaria a uma da manhã. E que ele me esperaria no estacionamento. A noite estava quente e a danadinha veio deslumbrante: Calçava tênis, um short curtíssimo, que deixava à mostra suas longas pernas bronzeadas e uma mini-blusa branca. Mesmo no estacionamento não resisti tamanha gostosura. Dentro do carro comecei a passar as mãos em suas coxas lisas. – que gostosa que tu está, gatona! – com o carro em movimento enquanto ela dirigia, comecei a lamber aquele diamante negro em forma de gente. Na garagem começamos a esfrega. Em seguida estávamos pelados dentro do carro. A mão dela masturbava-me e eu chupava as tetinhas durinhas. Saímos para fora do carro e ela deitou-se de costas sobre o capô. Apoiou suas pernas sobre os meus ombros e eu a penetrei. Gostoso e bem sensual. Ela dizia. – Me come! Me come! Eu dizia. – Como! Como! – quando ela estava quase gozando, falei para ela virar de costas para mim que eu queria comer sua bocetinha por trás. Quando eu ia colocar o pau na bocetinha peludinha naquela bunda maravilhosa ela falou com uma voz doce. – Coloca no cuzinho, amor!!! – É pra já. - pensei. E crã no cuzinho dela. Bem devagarinho para não machucar a minha safadinha gostosa. Na penumbra da garagem eu via a marca do fio dental naquela bundinha arrebitada e bronzeada. Gozamos juntos. Foi maravilhoso.