Anjo que a sombra da noite escura teima em domar
Deita o teu corpo no dorso de minha cama e folga, sem medo ou pudor, esses fartos seios, que a minha fome não nega, nem pára de aumentar.
Deixa que assim eu te possua...
Assome nas mãos a fartura das mamas,
Atiçe os teus desvairados gemidos e ponha na boca o desejo, que a alma apaixonada quer inventar.
Que seja eu o pecador, cujo o beijo profundo te deixe sem forças ou folgue-te em fúrias loucas as roupas que servem-te como correntes, nesse carnaval fora de época.
Como bem sabes eu te pertenço até que o dia recomeçe.
Por favor, esqueça o mundo e viva os segundos entre suor.
Lambuse a carne e deixe que a tua mente na hora do quarto,não objete querer a tudo podar.
Arranhe, grite, engane,seja vulgar...Me ame como se fosse o último tempo da eternidade, que eu te amar.