Ela e seu Cão
By: Zoovoyeur
Esse é mais um conto da série zoovoyeur, que me foi dado por uma amiguinha da internet, pena que perdi contato com ela, mas se vc gostou e tem algo para me contar, entre em contato! Em um dia de verão, meus pais tinham saído para viajar e o meu irmão estava fora de casa, eu estava sentada em uma cadeira perto da piscina, quando ouvi uma gritaria de cachorros no portão de trás da casa, levei um susto danado e corri para lá. Chegando lá vi que alguns cães estavam brigando na rua por causa de uma cachorra de rua que estava no cio, quando olhei para o lado, vi que meu cão tb estava agitado e fui lhe fazer um carinho para ele se acalmar, mas por estar preso e não poder sair ele pulou sobre mim, eu achei que ele estava bravo comigo mas mudei de idéia quando vi o seu membro balançando sob seu corpo, ele dava voltas e lambia o piruzinho como se quisesse me ensinar o que fazer, fiquei olhando um pouquinho e voltei para a piscina rindo. Passaram-se alguns minutos e a cachorra que existe dentro de mim falou mais alto e voltei para os fundos da casa. Ele continuava excitado e se lambia muito, tentava pular em mim. Fui chegando perto devagar e já excitadinha com aquela brincadeira, quando ele me alcançou pulou com suas patas sobre meus ombros e tentava em vão achar um buraco para enfiar sua pica que continuava a crescer, saí de perto dele, fui na área de serviço peguei um balde, água e sabão e comecei a dar-lhe um banho, parando, é claro, no seu membro, ele ficava louco com minhas carícias, retirei o sabão, levei-o para um canto mais destacado da casa, ele não parava e estava difícil até de conduzi-lo, amarrei-o de novo e me deitei sob ele, no começo ele estranhou mas quando eu comecei a chupá-lo e a me masturbar ele se aquietou e parecia curtir os meus carinhos. Fiquei ali longos minutos chupando aquele pau enorme e me masturbando, quando derrepente senti aquele piruzão se avolumando, o nó crescendo e uma torrente de porra salgada e quente tentou descer pela minha goela, não consegui engolir muito, quase me afoguei, tive ânsia de vômito (pela quantidade e não pelo gosto), saí de baixo dele e fui me lavar. Nenhum de nós dois estávamos saciados ainda, com a boceta em brasa e os pensamentos formigando no meu cérebro levei-o para dentro de casa, sentei-me na cama e arreganhei o máximo que pude a minha boceta e meu cuzinho para ele lamber, aquela língua áspera me deixou em estado de transe, acho que se chegasse alguém em casa naquela hora eu iria continuar ali até gozar, e gozei, gozei como nunca gozei na língua de nenhum homem. Quando dei por mim seu pau já estava duro novamente e ele estava sobre mim me lambendo o rosto e os peitos tentando enfiar seu pau em algum lugar, me debrucei na cama abri as perna o mais que pude e ele veio, me cobriu rápido como se me amasse há muito tempo, guiei seu membro para minha bocetinha que parecia ter tomado tapas, de tão inchada que estava, eu podia sentir minha xotinha pulsando como se quisesse ter vida própria, ele enfiou rápido, fundo e dolorido. Ele me comeu com força e por muito tempo, tentou enfiar o nó mas na época eu ainda não aguentava, ele me lambia, me arranhava as costas e tentava vir cada vez mais fundo, fundo, eu quase podia ouvi-lo dizer: mexe minha cadela vadia, foge dessa pirocona que quanto mais vc foge mais eu gosto, toma vara gostosa! Em pouco tempo ele gozou, gozou tão forte que senti uma dorzinha no útero, ele lambeu a porra que escorria de minhas pernas e saiu me deixando rasgada, humilhada, lerda, e embriagada de prazer. Cambaleei até o banheiro, tomei banho e fui dormir como uma puta satisfeita por Ter trepado com seu macho preferido......
