Dois tanques, um maior que o outro,
Orlados de antigo mármore
E, do mais alto, água se jorra levemente...
Para água que espera o mais abaixo,
Em frágil conversa contra o silêncio,
E, em segredo, como mão furada,
Nela, atrás do verde e do escuro, o céu presente
Como um objeto não identificado.;
Calmo, por si mesmo, no belo manto,
Alargando sem nostalgia, aro de aro,
Raro em raro sonhador e às gotas
Acomodando-se na parede de musgos
Para espelhar, por último, do seu tanque leve,
O de baixo, sorrisos dos transeuntes.
Zwei Becken, eins das andre übersteigend
aus einem alten runden Marmorrand,
und aus dem oberen Wasser leis sich neigend
zum Wasser, welches unten wartend stand,
dem leise redenden entgegenschweigend
und heimlich, gleichsam in der hohlen Hand,
ihm Himmel hinter Grün und Dunkel zeigend
wie einen unbekannten Gegenstand.;
sich selber ruhig in der schönen Schale
verbreitend ohne Heimweh, Kreis aus Kreis,
nur manchmal träumerisch und tropfenweis
sich niederlassend an den Moosbehängen
zum letzten Spiegel, der sein Becken leis
von unten lächeln macht mit Übergängen.