- Oh! Dioclécio, o que fazes em cima do muro a esta hora da manhã, onde ainda as cotovias pirilampam como gotejas de luz e voam neste céu,de ralas e esmirradas estrelas?
Faz-me lembrar a Corte de Dedekind: num campo ordenado,um par de subconjuntos não-vazios em que o primeiro não tem mínimo e é classe majorante do segundo, e o segundo não tem máximo e é classe minorante do primeiro.
Faz minha vida, faz meu corpo!Você parece o Apanágios de ponte:meu entalhe que é maior que a fenda de seleção,espera ávido,espera augusto nas minhas matrizes das cortes misturadas para determinar a separação automática dos reis e rainhas que são sempre diferentes.Amor...amor de minha vida,me cálida áspera com vosso corpo enburritado de desejos! Tempo futuro, me acolhe em suas ancas...
- Porra, Zeca, para de sacanagem e enfia esta jamanta logo no meu cu, antes que eu toque mesmo é uma punheta!