“Tua ostra guarda o mar que me embriaga...
Sou tua embriagues, sou o ébrio.
Sois a minha fuga,
onde desejo deitar eternamente no vácuo colorido da ressaca ,
onde ouço os teus sussurros e me alimenta a tua face.
Escorro medroso por teus lábios como quando se bebe a taça do mais raro vinho:
Medroso em ti esgotar mas ávido em ti provar:
Caminho leve e firme neste céu, mas temo que ele tenha um fim.
Mas piso firme, porque me ocorre que sob meus pés terá o mar para me amparar,
Sempre a ti espelhar...”
Jackson N. H.