Usina de Letras
Usina de Letras
115 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63655 )
Cartas ( 21369)
Contos (13314)
Cordel (10367)
Crônicas (22591)
Discursos (3251)
Ensaios - (10811)
Erótico (13604)
Frases (52111)
Humor (20221)
Infantil (5671)
Infanto Juvenil (5032)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141119)
Redação (3382)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6420)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Naquela Tarde de Domingo -- 01/07/2003 - 22:00 (TATIANE VIEIRA FERREIRA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Naquela tarde de domingo eu senti o que era ser desejada e querer alguém mais que tudo.
Cheguei em sua casa e você estava sozinho. Fomos para sala, como era de costume, assistir algum filme trazido da locadora ao acaso, que ambos sabíamos não iríamos nem ver.
Sentei no sofá e fique olhando você, enquanto você colocava a fita no vídeo. Te observei, olhei os contornos dos músculos de suas costa nuas. As pernas dentro daquele short branco, que eu havia te dado, quase me tirava o fôlego. Mas me mantive firme, como se nada estivesse acontecendo dentro de mim. Você me olhou, sabia que me desejavas, mas fingi nada perceber. Esse jogo, de olhares e toques disfarçados me excitavam mais. Começa o filme, nem lembro sobre o que era... sua presença ao meu lado o teu braço entorno do meu corpo tiravam minha atenção. Logo, você começou a beijar meu pescoço, subindo para meu rosto. Neste momento meu corpo que já clamava por ti, quase não aguentava mais, naquele jogo de carícias, mãos e bocas eu tocava teu corpo, sentia teu cheiro e teu gosto. Nunca esquecerei aquele fim de tarde de domingo, nossos corpos nus entrelaçados no tapete, o jeito que me olhavas e como me fazia sentir viva. O filme acaba e nem percebemos. Depois de saciados olhamos a lua, trazida pela noite, através da janela, sempre ela, nossa companheira de noites de amor.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui