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Erotico-->AS AVENTURAS DO PADRE DEODORO EM CAMPOS ETÉREOS — XXIII -- 08/08/2003 - 06:41 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Quando emergiram de suas meditações, os sete se viram sem a presença do Codificador. Ficariam ainda bom tempo atônitos, sem saberem exatamente como considerar a visita de personagem tão ilustre, até que Deodoro instigou os demais:

— Bem sei que não temos nenhum motivo para desconfiar de que estivemos realmente perante o Codificador do Espiritismo. Mas que terá dito ele que nós mesmos não fôssemos capazes de concluir, tantas idéias nos têm brotado em nossas tertúlias filosóficas e teológicas?

Hermógenes intentou dar uma resposta cabal:

— Que teria dito Jesus, revelando-se a nós? Teríamos condições de solicitar-lhe algum esclarecimento? Ou ficaríamos abismados com o esplendor de sua luz?

Arnaldo foi quem respondeu:

— Nós nos teríamos ajoelhado, simplesmente, e pedido perdão por tê-lo ofendido através de nossos pecados.

Alfredo completou:

— E teríamos rogado, como o bom ladrão da cruz, que nos levasse para o Reino.

Joaquim pigarreou, talvez por não haver participado das últimas contendas, e se manifestou:

— Pois não considero exato que reagíssemos de forma diferente, porque o Mestre nos teria aparecido em trajes comuns, apropriados para que pudéssemos vê-lo, como fez Kardec. Vocês acham que esse espírito ainda se veste como cidadão do século XIX? Até os conhecimentos que demonstrou se vinculam muito estreitamente com a sua forma de pensar antiga e que está registrada nos livros que nos deu, a confirmar que ainda temos muito o que aprender para tentar apreciar o nível evolutivo em que se situa presentemente. Falou-nos como a crianças, verdadeiramente, porque crianças somos quanto à ignorância da aplicação dos recursos religiosos e culturais que acumulamos no cérebro mas que não utilizamos para se cristalizarem no coração, no sentimento, para dar nova contextura à nossa alma, ao nosso ser. Se tivesse dito tudo quanto sabe, tal como nos colocou o Cristo, estaria a atirar pérolas aos porcos.

Justificou-se Everaldo:

— Lastimo ter dado oportunidade à merecida reprimenda. É que estava pensando no sentimento que o visitante manifestou, quando nos revelou que gostaria de ter concluído a obra de divulgação universal da doutrina que fundou. Estava eu a ruminar que um ser de superior harmonia não poderia sofrer com a indiferença alheia. Ia desenvolver essa intuição quando ele me apostrofou com a parábola do filho pródigo. Lembrei-me, então, de que o pai foi quem se regozijou com o regresso, tendo o irmão mais velho protestado. Daí fiquei sem entender a razão do “lamento” do Codificador, parecendo-me que gostaria de enfeixar em suas mãos todas as rédeas para dirigir o carro da humanidade, desconsiderando a existência do livre-arbítrio. Como vocês podem observar, as minhas idéias são simples mesquinharias, como se eu desse importância ao enredo psicológico que leva um espírito de superior categoria às suas reflexões íntimas, no sentido de adequar os resultados das minhas inferências ao dimensionamento de minha personalidade. Perante a clareza incrível da fala do pedagogo ilustre, o meu sistema lingüístico se perde em configurações parciais, descoloridas e irregulares, motivo pelo qual derivo para a literatice tão ao gosto dos nordestinos estudados. Pronto, agora ofendi os irmãos que se enquadram nos meus dizeres! Mas não volto atrás. Se se ofenderem é porque me dão razão. Se rirem de mim, aceito a sua crítica e esforço-me para rir também. Mas a minha vontade é de chorar, porque, em resumo, não encontro aquela centelha de vontade para enfrentar os que considero desde sempre meus inimigos.

Deodoro interveio:

— Você não está querendo me ver arrependido por estimular as apreciações particulares de cada um de nós, pois não?! Talvez a presença de Kardec tenha um sentido criativo, ou seja, para que nossa imaginação se aprofunde no sentimento do futuro glorioso que nos espera, ao atingirmos o ápice de nossas fantasias de progresso, ou seja, aquela faísca de inspiração que se infiltrou em nossas mentes para que escrevêssemos as nossas aventuras e as déssemos aos encarnados. Se chegarmos a esse ponto, evidentemente, estaremos terminando um capítulo importantíssimo de nossa evolução e estaremos merecendo os encômios a que se referiu o Mestre. Pena que eu ainda ache que o caminho até lá é longo e tortuoso, passando necessariamente por muita dor moral e muito sofrimento físico, já que não vejo como adquirir tanta experiência sem nos reencarnarmos nestes próximos trezentos anos.

O grupo se encheu de idéias, cada qual equacionando os problemas levantados através das suas fórmulas particulares.

Foi Deodoro quem primeiro volveu da imersão na consciência:

— Senhores, irmãos, amigos, vamos cumprir a vontade de Deus e não a nossa. Caminhemos para frente, porque a presença do Senhor Rivail, encarnação muito mais adiantada do que aquela em que foi chamado só de Allan Kardec, nos dá a clara indicação de que estamos sob proteção muito poderosa. Vamos em busca do trabalho. Quando nos depararmos com situações aflitivas, verificaremos que as nossas forças se somarão às dos protetores, para não falharmos, porque, acredito, o nosso intento se filia ao lema que nos foi designado e que se encontra espalhado pelas casas espíritas do mundo todo: FORA DA CARIDADE NÃO EXISTE SALVAÇÃO.

Everaldo ergueu a mão e, com muito respeito, aventurou uma observação:

— Se nos tivesse aparecido São Pedro ou São Paulo, será que nós nos teríamos convertido ao Espiritismo tão rapidamente? E se fosse São Tomás de Aquino ou Santo Agostinho?

Foi Roberto quem resolveu o problema:

— Se você tivesse lido Kardec, estaria ciente de que muitos santos católicos, entre os quais São Paulo e Santo Agostinho, ditaram textos que resultaram em tópicos importantes para as explicações doutrinárias do Espiritismo. Talvez o discurso deles aqui não apresentasse nenhuma divergência das instruções que recebemos do espírito que nos iluminou.

Insistiu Deodoro, que começava, de novo, a querer chamar-se de Antenor:

— Vejo que sou voto vencido. Sempre que pretendo que avancemos na rota da perfeição, abrem-se novas frentes de batalha e as contendas se voltam para a direção da terra de ninguém das controvérsias infrutíferas. Se nos dedicarmos à elaboração da obra aos mortais, sugiro que eliminemos esta fase de incertezas, anotando somente um ou dois tópicos para evidenciar a nossa condição de inferioridade quanto à clarividência do Senhor Rivail.

Foi chamar a atenção para os deslizes do grupo que todos se calaram e se puseram a marchar na direção de uma luz que se via ao longe, como a indicar que era aquele o destino deles, cada qual revivendo na mente o episódio dos reis magos.

Caminhavam em silêncio, Deodoro na frente, os outros, em pares, atrás. O caminho parecia não progredir porque o foco luminoso não se ampliava. De vez em quando, Everaldo consultava as horas em seu relógio de bolso, mas nada dizia.

Por um bom tempo a situação não se alterou, até que Deodoro inquiriu:

— Everaldo, quanto tempo faz que partimos?

— Exatamente não posso dizer, porque os ponteiros param, às vezes, e, em outras, desembalam em correria alucinada. Pelo que posso apenas imaginar, estamos andando faz uns dez dias.

A revelação pegou todos de surpresa. Foi um diz-que-diz danado. Para impor ordem, Deodoro suspendeu a caminhada, fez sinal para que fizessem um círculo, convidou a que se sentassem e esclareceu:

— Não me admiro que o tempo decorra tão expressivamente. Se não fosse assim, para o meu pensamento, as coisas estariam do mesmo jeito quando chegássemos ao nosso destino. Para que haja mudanças significativas, é preciso que nos abstenhamos de preocupar-nos com fatos sem importância.

Antenor se mexia nos recônditos da personalidade do monsenhor.

— Sinto, prosseguiu, que as necessidades de restauro das energias não nos afligem, tanto que não nos alimentamos ostensivamente desde que saímos... Que digo? Não me lembro de ter colocado nada além de umas gotas de água na boca desde que me vi deste lado. Se não nos alimentamos nem nos dessedentamos, como os encarnados, é sinal de que absorvemos os fluidos por via de assimilação inconsciente, através de algum mecanismo parassimpático. Nada a configurar problema algum. Alguém está cansado?

À vista do silêncio coletivo, a resposta parecia-lhe óbvia:

— Pois aí está o que pretendia expor, ou seja, que a nossa constituição orgânica perispirítica condiz com a natureza que nos envolve e nos sentimos muitíssimo bem, agraciados pelo equilíbrio que mantemos em relação às fontes energéticas desta esfera. Por tudo o que temos estudado, posso concluir, com pequeníssima margem de erro, que estamos usufruindo de bem-estar condizente com poderio moral de boa envergadura. Se não fosse assim, estaríamos sofrendo em ânsias, como vimos os irmãos no mosteiro. Desde que nos conformamos em viajar, sem outro objetivo que não o de fazer o bem, o mais nos é dado por acréscimo da misericórdia divina. Esta interrupção na caminhada parece-me evidenciar que existem alguns pequenos senões no meu raciocínio de perfeição relativa, de bem-aventurança transitória, de felicidade temporária. Estamos bem mas sabemos que poderíamos estar melhor e a expectativa de sê-lo através de trabalho sacrificial, a exigir esforços e lutas contra inimigos externos e internos, nos põe de sobreaviso para a perturbação a que me referia. Por isso é que Everaldo, a todo momento, consulta o relógio.

— Como é que sabe, se caminha à minha frente?

— Leio no seu pensamento a distância, porque tudo o que você está a ruminar tem desejado que os demais tomem conhecimento.

— Faço-o de propósito, uma vez que me perturba o silêncio. Mas devo dizer que as vibrações não têm retornado em forma de resposta de nenhum de vocês. Intriga-me o fato de não podermos deslocar-nos simplesmente através do pensamento. Se não estou enganado, se nós nos concentrássemos com vontade, se tivéssemos verdadeiramente o desejo de atingir aquela estrela que nos guia ou o local por ela iluminado, lá já estaríamos. Aliás, tenho tido receio de perguntar-lhe, Deodoro... Ou Antenor?

— Deodoro, caro amigo.

— O que eu queria saber é como os seus conhecimentos de parapsicologia estão adaptando-se às novíssimas impressões desta esfera.

— Da maneira mais natural, desde que as informações científicas que colhi no campo material dizem respeito tão-só a ele.

— Dá para explicar?

Os outros aguçaram a atenção, que o assunto lhes pareceu de suma gravidade. Deodoro continuou:

— Quando me interessei pela refutação de Kardec, estudei os fenômenos parapsicológicos, pela tendência de tornar meramente mecânicas todas as manifestações que o Espiritismo atribuía aos mortos ou à sua influência através do magnetismo dos médiuns. Preciso confessar que encontrei na terminologia científica amplo embasamento semântico com que caracterizar de maneira diferenciada os resultados da aplicação das forças desconhecidas do poderio bioenergético das pessoas. Assim, os fenômenos de deslocação do objetos sem contato físico, ao serem denominados de “telecinésia”, por exemplo, me configuravam uma predisposição orgânica dos seres humanos ainda não estudada pela física. Aguardava a descoberta de uma força material capaz de promover aquelas desordens que se viam em diversos recintos, através do arremesso de objetos ou de combustão espontânea, desejoso de espantar os fantasmas propriamente ditos que estariam promovendo as algazarras. Se não resolvia o problema em si, ao menos adquiria a confiança de que tudo se esclareceria em tempo hábil, aplicando o sistema da fé irrestrita, da mesma forma que o fizera relativamente aos dogmas da doutrina católica. O mesmo ocorria com as demais manifestações que agora percebo estarem sob influenciação espiritual, com a telepatia, a “cross-correspondence” ou conversação telepática, a teleplastia, a necromancia, a “criptomnesia”, a metagnomia etc. Perante a possibilidade material, assegurava-me de que tudo o que ocorresse de forma absolutamente insólita e inexplicável ficaria na conta dos milagres, admitindo, ao contrário de Kardec, que Deus renunciava a diversos atributos, revogando a seu bel-prazer as leis que estabelecera e sob as quais as criaturas deveriam existir. Vocês hão de concordar comigo que, sob este restrito aspecto, Kardec era bem mais positivo, bem mais argumentativo e bem mais racional do que eu. Cheguei mesmo a avaliar o problema como de transferência do materialismo dialético para dentro da doutrina espírita, rejeitando a intuição quando percebi que não poderia o codificador francês antecipar as teorias marxistas, apesar de enfronhado nos conceitos do iluminismo. Vocês estão acompanhando-me os raciocínios?

Após breve consulta mental aos integrantes da raia miúda, Joaquim expressou o sentimento comum:

— Preferíamos que você nos dissesse como é que recebeu o título de monsenhor.

Deodoro, pela primeira vez após o decesso, riu com muito gosto, desopilando o fígado regado das bílis das frustrações católicas, apostólicas, romanas. O riso contagiou o grupo e todos demonstraram a satisfação de se aliviarem da sobrecarga do medo de ofender os protetores, que ainda mantinham, em sua imaginação, a postura do anjo que fechou o paraíso, ameaçando os escorraçados com a flama de sua espada refulgente.

— De fato, reconheceu Deodoro, aqui as noções científicas terrenas perdem a transcendental importância que lhe atribuíamos e se estruturam em função dos desejos de realização do observador encarnado, como estão a descobrir os investigadores das partículas que constituem os diversos elementos atômicos, dentro da física quântica.

Hermógenes não se conteve:

— “Profe”, o seu interesse pela dimensão material chegou tão longe? Estaria você em condições de discutir a teoria eisteiniana da relatividade? Não o sabia tão esclarecido matematicamente...

— Caríssimo Hermó, não se admire tanto. Meu diletantismo filosófico cabia num dedal. Continha-se num elétron o meu conhecimento científico. O mar em que a minha nave tinha curso, velas desfraldadas ao vento do egoísmo, era o conforto e o bem-estar de que nunca abri mão, ainda que em detrimento de muitas pessoas que precisavam trabalhar para dar o de melhor para este explorador, tanto pior porque examinara a realidade da mais-valia e tinha consciência do aproveitamento capitalista. Enviado a Roma, por haver demonstrado capacidade no domínio dos eventos em curso e na classificação de sua importância para as realizações do episcopado, me deram as funções de monsenhor, que, como vocês sabem, ou deveriam saber, cuida dos interesses mais altos da Igreja, disfarçados de camareiros de Sua Santidade. Mas não gostaria de emitir vibrações negativas a atrair a atenção dos que se sustentam na ignorância das honoríficas glórias da dignidade eclesiástica. Se me dissessem algo parecido com o que agora externei, eu mesmo teria uns pedregulhos silogísticos para arremessar no infeliz. Entretanto, a minha estadia na Santa Sé foi breve e, se não fosse cair na esparrela dos episódios que apenas deslustram a memória sem acrescentar nenhuma vibração de amor pelo desventurado, dir-lhes-ia que o vezo das saias comprometidas em matrimônio me colocou no ostracismo de um convento francês para retiro de quase quinze anos. Penitencio-me perante os colegas e prometo-lhes, em nome de Jesus, que renunciarei ao privilégio de adentrar o Reino antes de qualquer um de vocês.

Subitamente, a claridade ao longe se aproximou e abarcou a região em que estavam os sete em confraternização de profunda emotividade.

Era muito estranho o local para onde se transportaram. Inicialmente, tiveram a impressão de que a luz havia chegado até eles e Deodoro chegou mesmo a pensar seriamente em que aquele mundo era um pequeno planeta, aos moldes do acendedor de lampiões de “O Pequeno Príncipe”, de Saint-Exupéry. E disse em voz alta:

— Bom dia! Resta aguardar que venha a noite para acender o gás. Boa noite!

Não atinou Hermógenes com a referência:

— Professor, que acontece?

Aí Deodoro explicou o episódio poético e acrescentou:

— Foi tão rápida a nossa chegada a esta zona limítrofe entre as trevas e a região iluminada que me pareceu ter a luz caminhado até nós. Evidentemente, não foi exata a minha primeira idéia. Acho que fomos liberados das presilhas que nos impediam de vir até este ponto, quando me declarei, com o coração nas mãos, afeiçoado a vocês. Foi como uma senha, foi o “abre-te, Sésamo!” que nos possibilitou a deslocação através do pensamento. Estávamos emperrados em razão do meu egoísmo, porque desejava ardentemente ir ao Paraíso. Não ocorria o mesmo a vocês? Mas, como aqui não estamos no Inferno de Dante, aquele do “lasciate ogni speranza, voi ch’entrate”, o crescimento moral nos deu condições de utilização deste recurso de volitação ou de transporte naturabilíssimo para seres que vão despojando-se dos liames carnais mais densos, os que nos amarram a nós mesmos, pela intensidade da absorção dos valores primaciais da vida como resultante dos princípios materiais e que se desfazem no cemitério, pela deterioração cadavérica. Estarei sendo enigmático?

Joaquim, que parecia o mais desenvolto nas considerações de caráter filosófico, ajuntou:

— Se non è vero, è bene trovato.

— Tu parli italiano?

— Veramente, nulla.

— Então, voltemos a nos entender. — Era Arnaldo, que compreendera os pensamentos mas não atinara com as palavras. — Vamos dizer que Deodoro se livrou de algum trambolho que se lhe prendia aos pés. Mas devo adverti-los para as fortes vibrações que me chegam, segundo a minha experiência em viajar em busca de religiosos perdidos.

Alfredo completou:

— Pelo que posso medir pela estática ou ruído que fazem os seres mais próximos, existem alguns sofredores por perto. Sendo assim, recomendo a máxima atenção e compenetração religiosa, solicitando o grupo a assistência dos protetores para criarmos campo de proteção, ao mesmo tempo que estabelecemos a freqüência de comunicação mais adequada à tradução dos pensamentos e emoções dos irmãos carentes.

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