Trabalho, trabalho, trabalho.
Nele eu nada realizo, mas assim mesmo dou tudo de mim quando o faço.
Da máquina que eu opero saem as peças, numa monotonia cansativa.
Trabalho, trabalho, trabalho.
Que merda ele vem a ser quando nele não conseguimos exercer a nossa criatividade.
CARLOS CUNHA
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