"Não tenho mais o medo de amar demais. Só me interesso pelo prazer. Além disso, o amor nunca morre de morte natural. Morre porque nós não sabemos reabastecer sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho".
(Anais Nin, escritora francesa (1903 - 1977)