Um nome cheio de K e de y, se não fosse de uma pessoa que tivesse instrução ou pobre, o cartório não registrava, pois as letras mencionadas não são do nosso alfabeto.
Essa fixação pelo estrangeiro e desvalorização rotineira da nossa língua é um retrocesso para o nosso povo, onde pessoas colocam nomes estrangeiros que no cartório é obrigado a “aportuguesar” , saindo os nomes mais ridículos, pois não são nem brasileiros nem estrangeiros.
Marcelo de Oliveira Souza
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