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Frases-->Turbilhão de Asnóides -- 03/10/2003 - 14:06 (José Ernesto Kappel) |
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É sempre a moral dos outros que a gente discute.
Fico tão sozinho que, às vezes, penso que fui sequestrado.
O amor deixa dúvidas e dívidas, danos e dores. Às vezes, deixa dávidas.
Meu telefone é infernal: não toca o dia inteiro.
Tem tanta gente morrendo que sempre leio no obituário dos jornais se meu nome não está lá. Sou espiritualista de esquerda.
A Internet pra mim é a ponte maravilhosa com o mundo e com a Cia Telefônica.
O verdadeiro governo compra quem quer e na hora que quiser.O falso espera ser comprado.
Eu falo e ninguém acredita: não tenho amantes. Isso é coisa de rapaz.
Quando começaram a me chamar de "sr" , meu mundo começou a desabar.
Não vou mais a igreja. Pombas! Eles só pedem dinheiro.
Fui numa sessão espiritual de descarrego. No final fiquei sem um tostão no bolso.
A falta de dinheiro é meu principal problema espiritual no momento.
Tenho uma vizinha rica que tem 3 carros e 2 psiquiatras.
Virei igreja: as mulheres que me procuram só querem dinheiro.
No Country Clube é que a gente fica sabendo de como tem gente dando e comendo tanta gente.
As mulheres de capa hoje serão as mulheres de encalhe amanhã.
Leio muito pouco uma bula. Por falta de tempo, de óculos e de doença.
Depois do primeiro toque nada mais segura a relação entre um homem e uma mulher, ou o que seja.
A prostituição é uma profissão bem rendosa. Segundo diz um político conhecido meu e da prostituta.
Comprei um relógio que também marca as horas.
De tanto entrar homem em minha casa o povo acha que sou gay. É que dou aula sobre feminilidade atuante.
Quando aquele político acabou de falar "acompanhem meu pensamento", saiu todo mundo atrás dele, quando acabou o discurso.
Os ricos, um dia, serão donos do mundo, junto com os pregadores.
Quando terminei meu casamento vendi minha televisão: os dois falavam bobagem sem parar.
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