Bem... Descrevo-o porque é: hoje é dia do velocípede numérico e este relaxante esquecimento estava pedalando dentro de mim sem que eu desse por isso...
Decerto constatam que tenho estado no decurso das horas anteriores com veia a brotar razoáveis golos de tranquíla escrita às borbulinhas... Consequência pois do subconsciente que tem registado em afectuosa alínea o dia do senhorio...
Aumentos não imporei tão cedo. Reduções não posso fazer porque a vida parece uma égua selvagem aos pinotes...
Mas ena... Oh deusa copofónica... Maravilhosa meretriz de Baco... Hoje depara-se-me o ensejo que me permite sem gafes soltar o dedo do gatilho e passar-me de perdigoto sob a pontaria do dono do tasco... E... Claro, um pouco abaixo do raro, gasto e me desgasto: hipip... Hurra !...
Bom dia até à ponta de dealbar de novo...
António Torre da Guia
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