Amor é um sopro divinal que une duas almas numa só. Não existe amor unilateral. Neste caso é uma paixão egocêntrica, idolatria sem eco, sentimento repudiado por uma das partes. A leveza do amor não permite rastejar aos pés do objeto amado. Nem o amor pode ser produto do raciocínio ou da ambição. Somente dois seres podem amar verdadeiramente. Um apenas, nunca.(Silva Barreto)