O ato de fazer consiste, muitas vezes, em simplesmente acrescentar.
Poucos preocupam-se em doar o que de mais puro e belo trazem consigo.
Raramente colocamos o melhor de nós nas tarefas ou obrigações que diariamente temos de realizar.
Sentimo-nos tristes por não fazer algo prazeroso ou mais interessante.
Na verdade, falta-nos a entrega ao que fazemos.
Falta sentir cada momento e perceber que nas coisas mais simples,
está também nossa íntima expressão;
nossa vontade em viver e sentir a beleza que é a nossa própria natureza.
Isto é consistência.