Na expressão ou na escrita, as palavras, entre um diverso leque de situações, são como as pessoas: podem aparentar ser o que não são, ou o contrário; podem à partida estar erradas; e, também, muito embora certas em si, tornam-se erradas pelo inadequado lugar em que se coloquem.
Quem bem souber relacionar este preceito, e for capaz de aplicá-lo estreitamente em si, terá o mundo a girar na palma da mão.