A cambada de "inteligentíssimos" poltrões - herdeiros imundos do símio límpido - desde logo ensinam e a habituam a criança ao instinto da posse, ao "meu", ao "isto é meu".
Depois, pasme-se, logo que a criança ascende a ser adulto, engendram em "nome de Deus" a virtude da doação.
Semelhante pulhedo, que persiste, sob o nome de Deus, em tão desastrosa contradição, proclama que a criança é a coisa mais bela do mundo.
Ah... É, pois é. Então, porque será que a estragam entre o propositado imbróglio que cada vez mais depaupera e degrada os basilares valores humanos?