As civilizações passadas enriqueceram o homem com feitos que demonstram o elevado grau de desenvolvimento que este atingira, como o comprovam as pirâmides do Egito, dos astecas, os templos dos incas, e as civilizações perdidas, que remontam a milhares de anos, quiçá milhões de anos, marcadas por calendários refeitos periodicamente ou desconhecidos.
As civilizações orientais da China, do Japão, do Khmer e da Índia dão mostra da riqueza espiritual do homo sapiens.
Os indígenas e os negros legaram suas religiões, seus deuses, tradições e sonhos, que continuam inspirando, com sua cultura, a alma de nosso povo e a sociedade.
Quantas civilizações surgiram e desapareceram em tempos e espaços remotos e desconhecidos.
Entretanto, o que é o tempo, senão apenas uma parte da eternidade que nunca começa e nunca termina?
Nenhuma delas, contudo, atingiu o aprimoramento máximo do monoteísmo, como o fizeram o povo da Bíblia - os hebreus e, posteriormente, o cristianismo e o islamismo, guardiães de um Deus único e universal. A essência das coisas, porém, é a mesma em todas as religiões.
Não importa o tempo nem o espaço, variando apenas as formas e os caminhos do percurso, convolando o pensamento de que Deus é uno, a pluralidade na unidade, essa Energia desconhecida e infinita presente em tudo.
Um só é o homem. Um só é Deus!