Oh, que saudades dos velhos tempos do rádio, da prosa em família, do quintal com as árvores frondosas, povoadas de passarinhos alegres e cantantes, das festas e das histórias contadas pelas vovós! Dos céus da noite, vestidos de estrelas ou iluminados pelos relâmpagos de noites de tempestades e trovões ensurdecedores. Com certeza, não se comparam com os de hoje, apesar de todo o progresso, em que a televisão, as boates, as malfadadas corridas de carros de play boys enfeiam o mundo de hoje.