- De repente, vi que, na verdade, nem eu nem você somos idosos, mas sim menos jovens, já que nossos espíritos vibram, criam, correm, não conseguem ficar parados. Isto é próprio do jovem e, portanto, não envelhecemos.
- Mera questão de semântica? Não creio.
- É, a meu ver, uma filosofia sã de viver.
- E agora? Que fazer? Como resolver esse dilema? Como decidir esse conflito?