Tudo na terra é passageiro, assim, de que vale o efêmero diante daquilo que é infinitamente duradouro? Todo tesouro acumulado na terra está sujeito à traça, à ferrugem ou à pilhagem de ladrões. Nenhuma obra humana é eterna, nem dura eternamente a memória do sábio. “Morre o sábio e o insensato e ambos já não são mais lembrados” (Ecle 2, l6).