Já me chamaram de herege, por adorar o Espírito Santo. Eu nada respondi em minha defesa, porque Gregório Nazianzeno, a mando do próprio Espírito Santo, fez isso por mim.
Com a palavra, Gregório de Nazianzeno:
“ Se o Espírito Santo não deve ser adorado, como é que ele me diviniza pelo Batismo? E se ele deve ser adorado, não dever ser objeto de um culto particular? (Gregório Nazianzeno, CIC § 2670) Or. Teheol 5,28-134 cfe Luxc 11,m13).