Quando nascemos, mergulhamos num estado de inconsciência, envoltos pelo véu provisório do esquecimento. Concomitantemente ao desenvolvimento físico, alguns elementos considerados inconscientes tornam-se conscientes, estabelecendo-se, assim, um trânsito intermitente entre as duas áreas. Com o evento da morte, aquele véu é removido e o ser tende a se tornar plenamente consciente.