Sabemos que Pai Nosso que Jesus nos ensinou a rezar é um tesouro apanhado no coração do Pai e colocado diretamente no coração de seus filhos.
A repetição desta oração não deságua na intolerância da multiplicação de palavras, (M 6,7) mas, conduz à oração persistente do “amigo importuno” que recebe tudo que precisa por causa de sua insistência (Lc 11,5-10).
Até mesmo a Ave-Maria, tem no centro da fé a exaltação do santo nome de Jesus:
“Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre, Jesus.”