"Ele tem cara de bobo, mas não me engana, é um santo do pau oco"
A expressão, que designa o sujeito sonso e fingido, surgiu em Minas Gerais nos tempos do Brasil Colonial. Naquela época, auge da mineração, os impostos cobrados pelo rei de Portugal eram elevadíssimos. Para escapar dos tributos, os donos de minas e os grandes senhores de terras colocavam ouro em pó, pedras preciosas e outras riquezas no interior de imagens ocas.