AmarGedom, o poeta, não é da guerra, mas da paz, cuja arma é a palavra e não o canhão, que mata e não poupa vidas humanas. Sua poesia revolucionária atinge os píncaros da alma de quem o lê ou ouve, e o conforta!
Assim, meu amigo, vejo o poeta AmarGedom, o viajante da alma e do infinito!
Brasília, no seu jubileu de ouro, orgulha-se de seu vat maior. É, com certeza, o presente maior que você lhe deu com a Antologia de Cordel, homenageando seu criador, Juscelino Kubitschek, que à sua maneira, é também poeta. E, mais, você não se esquece dos pioneiros, semipioneiros e candangos, construtores deste GrandeTemplo, na terra inóspita, transformando-a no jardim florido e na pérola do cerrado.
A poesia confunde-se com a vibração das idéias, com o banquete em que se confraternizam e brincam alegremente, com as palavras, que não são mais palavras, com as idéias que não são mais idéias, porque os folguedos tomaram conta do feliz ledor, que se assenhoreou delas e tomou-as por conquista, de direito.
P.S.
O TEXTO INTEGRAL ENCONTRA-SE NA SEÇÃO DE CRÔNICAS