Realidade impura.
Pureza das letras, mas aniquilam no passo de quem as reúne para dar vida ao que não existiu.
Criam fatos com as inverdades e elas ecoam em coro como se verdades fossem.
Máculas que maltratam o agredido para safar os hipócritas em suas redomas da ostentação.
Irrealidade pura.
Impura artimanha para salvar os infames abutres sobre o abatido e inocente pássaro que se rebelou para não permanecer na gaiola dos mamíferos da coisa pública.
Poeta Balsa Melo