O vôo rasante à beira do mar no cais, deixou cair um ninho ao chão e na mão do homem que pacientemente aguardava a mordida na isca do que mais tarde seria o jantar. Olhou e viu o ninho pronto a receber sem perceber que nada ali havia. Tarde da noite e o vôo seguiu sem o ninho, sem o carinho da mãe que segura o filho em seu ninho. Nada da pesca, apenas a espera e o ninho sem cor sem vida e o vôo noturno, além da lua, além das águas... além de tudo.