Navego por águas baixas, por correntes contrárias,banhado por um sol oscilante e por ondas que, se fossem monstros, eu de todo acreditaria.
E, de longe, ela afainada de cores, me pergunta, onde estou. Eu digo simples: me acordo atroinado de medo em lugares tão distantes que mal sei explicar se estou lá chegando ou saindo. Mas de uma coisa eu sei: ao longo de toda nossa vida, nunca houve homem que teve tanto amor por uma mulher e dela: um homem que a honrou como ouro, enquanto viveu, naquele que chamam, mundo dos homens.