Naquele tempo, todos eram brancos, o Adão, a Eva, o Abel e o Caim, que eram toda a população homo, ou seja, humana da Terra.
O Caim, com inveja do Abel, pregou uma cacetada na cabeça dele, e o Abel se apagou. O Caim jogou o cacete para trás, que caiu em cima do cachorro, que já era o melhor amigo do homem.
O pobre do cão saiu grintando: Caim! Caim! Caim! Caim! Caim! Caim!.......
E Yavé, que dizem que tudo vê e também escuta muito bem, chegou imediatamente.
Yavé, irritado com o Caim, bradou:
- “Você matou o seu irmão! Se fosse lá pelo ano 2000 da era Cristã não seria tanto problema, mas agora, com uma população tão pequena, você merece ser castigado por isso”. Vou lhe pôr uma marca que se perpetuará por todas as suas gerações!”
Yavé botou o Caim de quatro no chão, pegou um spray preto borrifou por todo o seu corpo. Só as palmas das mãos e as solas dos pés, que estavam no chão, continuaram brancas.
E, o Caim, arrependido da estupidez cometida, desceu lá para os trópicos da África - o paraíso era no Oriente Médio – e, não sei como, arrumou uma companheira, teve um filho, construiu uma cidade em tempo recorde, e pôs nela o nome do seu filho: Enoque.
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