No jardim do convento, está a freirinha entretida e sorridente bordando uma toalhinha para colocar no altar da capelinha, debaixo dos pés de Nossa Senhora do Rosário, quando de repente ela espeta o dedo.
— Caralho! — exclama.
Assustada com o que havia ouvido de seus próprios lábios, imediatamente leva a mão espalmada à boca:
— Puta que o pariu, eu disse caralho... mas que merda!
E depois de refletir alguns segundos:
— Ah! Agora foda-se, por mim eu nem estaria nessa porra de convento!
|