Guardava o segredo debaixo de panos frouxos, irreveláveis.
Não havia quem pudesse vislumbrar as dimensões e os contornos daquela peça.
Daí as adivinhações, as anedotas, as piadas, os comentários.
Nem se dava conta, ou fingia ignorá-los.
Mas, que existiam, existiam.
E ainda hoje eu me pergunto, será que era verdade?