Durante os "anos da matraca", os terroristas conseguiram fazer um caixa de Cr$ 28.146.352,42 em 532 assaltos - segundo Joel Câmara, em carta publicada no Jornal de Brasília, no dia 5 de março de 2001.
O 533º assalto ocorreu com a "expropriação" monetária promovida pela turma de Nilmário Miranda e sua pornográfica "Começão dos Desaparecidos Políticos", quando foram "comidos" do erário mais de R$ 46.000.000,00 em indenizações pagas a familiares de terroristas e assaltantes de bancos.
Ou seja, meio Lalau. O juiz Nicolau, de uma tacada só, foi muito mais eficiente do que toda a esquerda junta naqueles tenebrosos "anos de dinamite" - incluindo o último assalto de Nilmário.