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Humor-->UM BRASIL LIVRE DE BUSH PELOS SERVOS DE ALÁ -- 19/07/2004 - 15:12 (THEKLA - THEOLOGICAL KEY BY LOGICAL ANALYSIS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Muita gente tem estado descontente com as ações de George Bush e gostaria que ele fosse vencido pelos muçulmanos. Se tivesse realizados seus desejos, teríamos um Brasil bem diferente. Uma idéia do possível cenário pós-imperialismo americano foi esboçada por Dagomir Marquezi.

Assim estaria registrado na história, posteriormente à tomada das Américas pelos radicais:

"Depois que os Estados Unidos se renderam a Osama Bin Laden, já devidamente autonomeado o Grande Califa Universal, toda a defesa do continente americano desmoronou. Resultado: o Brasil também foi obrigado a se entregar às forças fundamentalistas islâmicas. Não demorou para que um porta-aviões coberto de turbantes trouxesse os administradores do novo Emirado Islâmico do Brasil à baía de Guanabara.

A festiva hospitalidade dos nativos esperava os invasores com música ao vivo Multas de corpoescultural rebolavam enquanto uma bandinha tocava marchinhas de carnaval: "Atravessamos o deserto do Saara, o sol estava quente e queimou a nossa cara, Alalaô-ô-ô, mas que calo-o-o-orrr..."

À frente dos músicos, políticos esperavam ansiosamente o grande momento de agradecer pessoalmente pelo "fim da opressão ianque". Um bufê abarrotado de quibes, esfihas, tabule e coalhada deixava claro que a culinária libanesa já era uma arte cultivada há muito tempo no país.

Ali mesmo na pérgola do luxuoso Copacabana Palace, foi reunida toda a imprensa e montado um palanque para o mula provincial fazer seu primeiro comunicado oficial. Ele ajustou o tapa-olho e começou a disparar os primeiros atos da nova ordem:
* "Toda música está proibida, exceto os cânticos religiosos maometanos;
* Caipirinha e cerveja dão açoitamento público;
* O hambuúrguer, símbolo do antigo imperialismo satânico, está definitivamente abolido;
* Quem cozinhar uma feijoada – ou qualquer outro prato com a impura carne de porco – será enforcado nas traveds do Maracanã;
* Mulheres passam a valer menos que cabras e só poderão ir à praia cobertas da cabeça aos pés;
* Se rebolarem seminuas, serão apedrejadas até a morte;
* É o fim das novelas e de toda televisão;
* Rádio, só uma: a Voz do Profeta;
* O carnaval passa a ser comemorado com jejum e seis orações diárias em direção a Meca;
* E, para completar, estátua do Cristo Redentor, como os Budas gigantes do Afeganistão, serão dinamitada."


A bandinha, que ainda não havia entendido as ordens, abafadas por seu próprio som, continuava: "Alalaô-ô-ô-ô... Mas que calo-o-o-o-or..."" (Dagomir Marquezi, Superinteressante, nov/2001, pág. 36).

Sem as forças de Bush, poderia ser esse o maravilhoso Brasil pós-imperilismo.

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