"Em plena campanha pela reeleição, o prefeito de Pelotas, Fernando Marroni (PT), entregou ontem à Polícia Federal uma espingarda Rossi calibre 16, herdada do sogro.
Aderindo à campanha pelo desarmamento, Marroni também enviou uma mensagem junto com os contracheques aos 6,5 mil servidores municipais, incentivando a mesma prática.
Um ato falho, da primeira-dama e vereadora, Míriam Marroni, chamou a atenção de quem assistiu à cena. Teimando em chamar a espingarda Rossi de Winchester e diante das correções de Marroni, Míriam cometeu uma inconfidência:
- Ah, então a Winchester é a outra!
(Extraído de http://www.apaddi.org.br/)
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Se chega a qui no Rio, a turma do Viva Rio vai fazer beicinho e dizer Ah, assim não vale! Nóis é que semo "do bem"!
Editorial da APADDI
Quando pensávamos que o totalitário “estatuto do desarmamento” estava completo em todos os seus absurdos, inclusive com a detenção de quem dispare a arma em legítima defesa, o jornal Zero Hora, em sua edição de 10/07/04, noticia que os traficantes de Porto Alegre estão disputando as armas dos cidadãos com o governo. Estabeleceram até uma tabela de preços, bem mais favoráveis do que os da oficial, para quem estiver disposto a se desfazer de seu instrumento de defesa. Segundo a reportagem, ao invés dos míseros R$ 100,00 por arma oferecidos pelo governo Lula, os traficantes pagam entre R$ 800,00 e R$ 8.000,00. Neste sentido podemos dizer que os traficantes são mais honestos que o governo, pagando preços mais condizentes com o valor real do produto. Seria cômico se não fosse trágico, mas a coerente iniciativa criminal é mais um subproduto da insanidade antiarmas, um filhote criminal desta lei bastarda que deprecia as armas legais e induz a sociedade à rendição ao crime.