Como não sei se sim ou não, a hipótese não está ainda de todo afastada em meus adventícios cálculos, embora um maníaco "euzinho" persista inchar meu usinal e-mail com cagadelas de mau prenúncio.
Ora, se eu ainda lograr fazer um filho, há uma exigência prévia que farei à mãe: a criança terá de chamar-se António - ou Antonieta - Partido dos Trabalhadores. Num só magistral e erudito golpe de mágica futurística, lego-lhe a certeza absoluta de que os trabalhadores do seu tempo irão deixá-lo em cómoda e sóbria paz ou nomeiam-no logo secretário-geral do sindicato.